O mundo é extremamente
sedutor. Tudo nele tem o poder e a finalidade de chamar a atenção do ser
humano, com objetivo de aprisionar aqueles que se encontram dispersos.
Embora a maioria não
perceba, todas as estratégias do príncipe deste século têm como desígnio cativar
a alma humana, enredando-a com suas poderosas teias.
Por esse motivo, é
preciso estar sempre atento, para não se deixar levar pelas suas ciladas, nem
se aprisionar com seus encantos.
É bem verdade, que
resistir aos seus atrativos não é nada fácil, porém, é de responsabilidade
individual seguir ou não a sedução do mundo.
A palavra de Deus nos
orienta a não amarmos o mundo, nem as coisas que existem nele, pois todas elas
passarão. Em outras palavras, elas perderão o seu poder de encanto, sobrando
apenas o amargo sabor do desgosto eterno.
Por mais sedutor que o
mundo pareça, é preciso resistir aos seus encantos, não se deixar levar pelas
suas tentadoras atrações ou ser enredado pelas suas poderosas seduções. É
preciso se manter firme diante da “[...] concupiscência da carne, da
concupiscência dos olhos e da soberba da vida.” (1 João 2: 16).
O apóstolo João já advertia a igreja sobre os perigos sedutores do mundo e como eles têm o poder de influenciar as atitudes e escolhas do indivíduo. Em sua carta ele exorta os discípulos a viverem uma vida de renúncia das coisas desse século, pois não pode haver amizade entre a luz e as trevas.
Seguir aos padrões de vida desse sistema corrompido é o mesmo que caminhar longe da direção de Deus. A sua Palavra garante que não há amizade entre Deus e o mundo.
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