TRADUÇÃO

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Destruindo as Raízes do Ódio


As feridas causadas por outra pessoa são mais difíceis de superar do que se pensa. Elas têm o poder de criar barreiras e destruir tudo aquilo que fora construído durante anos de relacionamento.
Quando não são tratadas, a pessoa ferida passa a ser governada pelos sentimentos de amargura, raiva, rancor e ressentimento. O amor de outrora da lugar ao ódio, e este corrói o coração de uma forma implacável.
Quando as raízes do ódio se espalham começam a dominar o coração, como se fossem ervas daninhas, sugando todas as resistências do indivíduo, deixando apenas um lastro de amargura e ressentimento.
O único tratamento capaz de destruir por completo o ódio é o perdão. Não adianta tentar esquecer, fingir que não aconteceu, ou ignorar os fatos e a pessoa que o magoou. A cura só acontece quando o perdão é liberado.
Perdoar é uma atitude, onde a pessoa libera o outro da culpa. Isso não depende de sentimento, caso contrário nunca aconteceria. Ele significa abrir mão da raiva e dar lugar à pacificação.
Também não se perdoa porque o outro mereça ser perdoado. O perdão é uma escolha inteligente, que destrói as barreiras criadas pela amargura e as raízes produzidas pelo ódio, arraigadas ao coração.

O Caminho da Perdição


A humanidade costuma ser cruel. Ela faz de tudo para tentar matar os sonhos no coração do seu próximo. Trabalha com a finalidade de destruir os projetos. Ela é tão mesquinha que só descansa quando alcança o seu objetivo.
Em qualquer sociedade, em todas as fases da história, é possível encontrar relatos de pessoas com único objetivo de impedir a realização dos outros. Elas são mesquinhas, só encontram satisfação na derrota do outro.
Todavia, esse tipo de atitude é uma forma de esconder sua própria frustração de nunca ter conquistado os seus objetivos. Esse tipo de gente faz parte do grupo dos fracassados, que por não alcançar os seus sonhos luta para destruir os dos outros.
Creio que o autor de provérbios estava escrevendo sobre esse tipo de gente quando declarou: “[...] não dormem, se não fizerem mal, e foge deles o sono se não fizerem alguém tropeçar. Porque comem o pão da impiedade, e bebem o vinho da violência.” (Provérbios 4: 16-17).
Quantas pessoas conhecemos com essas características? O seu prazer está em praticar a maldade contra o seu próximo, tudo o que fazem é para destruir a felicidade das pessoas a sua volta.
Porém, eles recebem como recompensa o fruto da sua maldade. Segundo Salomão, o caminho deles é de escuridão e não conseguem discernir nem mesmo naquilo que tropeçam. Eles andam, apressadamente nas veredas da perdição.
Como já dissemos em outro artigo, as pessoas colhem aquilo que plantam. É impossível alguém semear maldade e colher bondade. Por mais demorado que pareça, toda semente um dia da o seu fruto. Ninguém é obrigado a fazer o mal, mas a partir do momento que plantou, a colheita passa a ser obrigatória.
Entretanto, os justos alcançam a benevolência do Senhor e recebem como recompensa para os seus atos de justiça a benção do Todo Poderoso, além de desfrutar da aceitação da comunidade e respeito daqueles que estão a sua volta.

O Coração Humilde


É difícil lidar com indivíduos que nunca estão errados. Parece que esse tipo de gente está sempre acima dos demais; tudo seu é melhor, superior aos dos demais.
Visivelmente, esse tipo de gente vive controlada pelo sentimento da soberba. São altivos, olham os outros de cima para baixo, sempre com ar de superioridade.
A soberba é um dos grandes males da humanidade. Ela destrói relacionamentos; afasta os amigos; cega a pessoa; e tem como maior recompensa a solidão.
Os soberbos não conseguem confiar em ninguém, pois o trabalho dos outros nunca está no nível de excelência que eles esperam.
Segundo um dos autores Bíblicos, a soberba sempre precede a queda. Embora os soberbos não percebam, eles estão caminhando lentamente para a sua própria destruição.
Vencer a soberba é uma atitude difícil, que requer abrir mão de determinados conceitos, substituindo-os por um coração humilde.
Alguns defendem a idéia de que a humildade é um sentimento de fraqueza. Todavia, ela faz parte do caráter dos grandes homens e mulheres da história.
Os humildes sabem valorizar o ser humano. Eles não fazem nada prejudicial ao bem estar do outro e estão dispostos a abrir mão sempre que necessário, na tentativa de auxiliar os outros em sua trajetória.
O humilde nunca age com ar de superioridade, respeitando aqueles que estão em uma posição abaixo da sua. A pessoa com o coração humilde tem o poder de agradar ao Senhor e alcança bom testemunho na comunidade.

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