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A LUZ DO MUNDO

O mês de dezembro é conhecido como o mês mais iluminado do ano. É nesta época que as casas, árvores, postes, etc. são repletos de adereços e sempre muito bem iluminados, deixando as cidades ainda mais belas. A cada esquina um encanto diferente enche os olhos de quem passa.

Contudo, na grande maioria dos casos, poucas pessoas sabem o real significado de tanta iluminação. A verdade é que para a maioria dos cristãos, nesta época se comemora o nascimento de Jesus. Além do mais, também é neste mês que os judeus festejam um dos eventos mais marcantes de sua história e celebram a festa de Chanucá (Festa das Luzes).

Em resumo, segundo a história, por volta do ano 180 a.C. o rei selêucida Antioco IV Epifânio, governava Israel. Este rei ordenou que todos os povos sob seu domínio abandonassem os seus deuses e adorassem apenas aqueles que fossem determinados por ele. Contudo, Israel permanecer fiel ao Deus Todo Poderoso, o que ocasionou perseguição e culminou com Epifânio profanando o Templo de Jerusalém e sacrificando um porco em seu altar, o que era uma abominação para os judeus.

Os Israelitas, liderados por Judas Macabeus, guerreiam contra Antioco, retomam Jerusalém, purificam o Templo e reintroduzem a adoração ao Eterno. Após todo trabalho de purificação o Sumo sacerdote constata que só havia um pouco de azeite, suficiente para manter a menorá acesa só por um dia. Detalhe, a produção de mais azeite duraria oito dias. Aqui Deus manifesta o seu poder e o milagre acontece. O azeite que só daria para um dia, milagrosamente, dura o tempo necessário para a produção de um novo azeite.

Desde aquele dia, o povo de Israel comemora a “Festa das Luzes”, lembrando do grande milagre realizado por Deus e que permitiu que o seu povo retomasse Jerusalém, restabelecesse a adoração no Templo e ainda operou o milagre da multiplicação do azeite para a menorá.

O que poucos sabem, é que Deus realizaria o milagre das luzes novamente. Aquele primeiro era apenas uma referência ao maior e mais importante acontecimento da história da humanidade, onde seria revelada a verdadeira Luz dos homens: Jesus.
“Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.” (João 8:12).

Talvez você ainda não tenha se dado conta, mas não existe luz em outro lugar. Jesus é a única fonte perfeita e eterna. Somente nele, e em nenhum outro, é possível encontrar a Luz perfeita que ilumina os homens e a verdadeira salvação.

Jesus Cristo é a Luz do Mundo!

FÓRMULAS PARA UMA ORAÇÃO PODEROSA

“E aconteceu que, estando ele a orar num certo lugar, quando acabou, lhe disse um dos seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos.” (Lucas 11:1).

Um dos grandes dilemas de todo cristão gira em torno de uma das atitudes mais importantes do cristianismo: a Oração. Este é um preceito de incontestável necessidade para o sucesso de uma pessoa.

A oração está inserida em toda e qualquer atividade, seja ela individual ou coletiva. Ela é tão imprescindível que Jesus passava horas do seu dia derramado aos pés do Pai, buscando direção, clamando pela vida de outros. Se observarmos a vida dos grandes heróis bíblicos, todos tinham a consciência do quanto ela é poderosa para o ser humano.
Todavia, você já percebeu como as pessoas estão sempre querendo saber qual a melhor e mais poderosa fórmula da oração? Você também é um destes?

Não se preocupe, os discípulos também tiveram a maior preocupação com isso. Tanto, que em determinado momento ficaram esperando o Mestre acabar de orar só para perguntar como eles poderiam orar com tamanha autoridade como Ele.

Assim como você, sempre existe alguém querendo saber qual é a fórmula da oração. O que a maioria não sabe, ou não percebeu ainda, é que a fórmula da oração é simples, não tem nenhum segredo, é só juntar MlCpF.

Isso mesmo, uma oração poderosa deve conter os seguintes componentes: Mãos Limpas (ML); Coração Puro (CP) e Fé (F). É verdade, a fórmula é apenas uma maneira de chamar sua atenção, mas os componentes necessários para uma oração poderosa ficam valendo.
Isso porque, todas as vezes que um justo deseja chegar diante do trono da graça apresentando as mãos limpas e o coração puro a porta da sala do trono é aberta e o Pai é quem está lá, sentado no trono, esperando atenciosamente a oração do seu filho.

Quem poderá subir o monte do Senhor? Quem poderá entrar no seu Santo Lugar? Aquele que tem as mãos limpas e o coração puro, que não recorre aos ídolos nem jura por deuses falsos” (Salmos 24:3,4).

Agora, não adianta chegar diante da presença dEle e permanecer incrédulo, é preciso ter fé para mover o seu coração, como nos garante a Palavra em Hebreus: “Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.” (Hebreus 11:6).

A fórmula da oração é algo simples, basta uma pessoa que deseja cumprir a vontade divina, mantendo a santidade e a pureza de coração, dobrar os joelhos para surgir a mais poderosa de todas as orações. Diante de um joelho dobrado, mãos levantadas e um coração puro cheio de fé, não há impossíveis!


O AGIR DE DEUS

Somos surpreendidos por Deus a todo instante. Mesmo em momentos de dificuldades, quando tudo parece obscuro, sem perspectiva de mudança Ele está lá, trabalhando a nosso favor.

Aliás, é justamente nesses momentos que podemos sentir suas poderosas mãos a nos proteger, o seu cuidado e carinho paterno suprindo todas as necessidades. Embora na maioria das vezes nossa visão esteja ofuscada pelos problemas, Ele sempre está lá, cuidando para que tudo saia segundo a sua vontade.

Infelizmente, não percebemos o seu cuidado porque permitimos que as dificuldades falem mais alto e tenham mais valor do que suas ações. Infelizmente, deixamos que os reveses da vida ofusquem a visão daquele que é poderoso para suprir todas as nossas necessidades.

Sua Palavra nos garante uma certeza: basta uma simples oração para o Pai Celestial agir em nosso favor. Em todo o momento, em qualquer circunstância, Ele está sempre pronto para responder o clamor de um filho.

Existem momentos em que o seu agir é algo completamente natural, passando até mesmo despercebido aos nossos olhos. Porém, em outras ocasiões Ele prepara um cenário miraculoso, onde uma simples oração não é suficiente e precisamos nos derramar aos seus pés e clamar em busca do milagre. Entretanto, em algumas ocasiões, Deus não faz nada, fica apenas observando qual será a nossa reação. Todavia, em alguns casos, o Pai permite que outras pessoas sejam a ferramenta para realizar o milagre que precisamos.

Deus age como Ele quer, na hora que deseja e como acha melhor. Independente da situação, basta a oração de um justo, para suas mãos se moverem trazendo a resposta. Agora, uma coisa ninguém pode negar, seja na simplicidade ou na operação de um grande milagre, ver Deus agindo é sempre algo maravilhoso e que aumenta a nossa fé.


“E tudo o que pedirdes em oração, se crerdes, recebereis” (Mateus 21: 21)

O PODER DA ORAÇÃO NA VIDA PESSOAL

Você já reparou como as pessoas que mantêm uma vida de oração ativa possuem características físicas e emocionais completamente diferentes dos demais? Quando olhamos para o seu modo de viver, de resolver os problemas, de planejar o futuro parece que estão alheias as intempéries do dia a dia. 
Em todas as gerações, os homens e mulheres de Deus sempre se destacaram pela vida de constante oração. Nesses últimos dias precisamos redescobrir o poder da oração, a começar pelo seu poder em nossas vidas. 

1. A ORAÇÃO TEM O PODER DE AUMENTAR NOSSA PACIÊNCIA
Se repararmos bem, perceberemos que quanto mais oramos, mais pacientes nos tornamos. Isso porque, a oração nos leva a depender completamente da vontade do Pai. Quando aprendemos a depender dEle as coisas parecem acontecer em seu tempo e somos desafiados a ter paciência em todas as ocasiões. Isso é tão forte que acaba se refletindo nos nossos relacionamentos interpessoais e deixa marcas profundas na imagem que transparecemos para os outros. 

2.   A ORAÇÃO TEM O PODER DE TRAZER EQUILÍBRIO EMOCIONAL
O poder da oração na vida pessoal tem um processo gradativo. Quanto mais oramos, mais temos os nossos sentimentos tratados pelo Espírito Santo. Isso significa que a medida que vamos nos envolvendo com a busca pela presença de Deus através da incessante oração, mais os nossos sentimentos vão sendo trabalhados por Ele. Quanto isso acontece as feridas emocionais começam a ser curadas e temos a plena liberdade de caminhar com o coração limpo e a mente saudável. 

3.   ATRAVÉS DA ORAÇÃO AUMENTAMOS A NOSSA FÉ
O exercício da oração trabalha profundamente mexendo nas estruturas do nosso caráter, transformando-nos de incrédulos no poder de Deus em alguém que, a partir do momento que O aceita, passa a viver completamente pela fé. Dessa forma, a oração é uma ferramenta que começa a sua ação no interior do ser humano, aumentando a fé no Deus Todo Poderoso.

4.   A ORAÇÃO NOS CONDUZ A UMA VIDA DE SANTIDADE
Quanto mais oramos, mais perto de Deus chegamos. Essa aproximação com o divino começar a trabalhar em nossa vida trazendo os frutos da santificação. Afinal, o Espírito Santo começa a encontrar ocasião para mexer em nosso interior e purificar de toda a ação do pecado.

5.   A ORAÇÃO TEM O PODER DE CURAR NOSSAS FERIDAS EMOCIONAIS
Outra ação importante da oração está relacionada à cura dos sentimentos. Deus não está preocupado apenas com o futuro do ser humano, mas com toda a plenitude de quem somos. Ao orar somos quebrantados pelo Espírito de Deus, que vasculha nosso interior e começa a operar, curando as feridas do passado e restabelecendo a sanidade emocional em nossos corações.

6.   A ORAÇÃO NOS LEVA A UM RELACIONAMENTO MAIS ÍNTIMO COM O PAI
Quanto maior o tempo de oração que permanecemos com o Deus, mais íntimo o relacionamento com Ele. Assim como em qualquer outra relação, a afinidade vai aumentando a medida que vamos conhecendo o outro. A oração tem esse poder de nos aproximar de Deus, levando-nos a sala do trono e abrindo caminho para uma vida de intensa relação com o Pai.

Normalmente, valorizamos apenas as respostas as orações que fazemos, mas nos esquecemos de olhar para a manifestação do poder divino, constante em nossas vidas. A partir do momento em que começamos a ter uma vida de oração nos achegamos mais perto de Deus e começamos a sentir o seu poder transformado nossas vidas.

CINCO ATITUDES QUE GERAM CREDIBILIDADE

Quando observamos as atitudes das pessoas percebemos como alguns valores primordiais foram perdendo o valor. A primeira vista é como se ninguém estivesse mais preocupado com a sua imagem na sociedade. Totalmente diferente de décadas atrás, em que era preferível sofrer algum dano momentâneo a perder a credibilidade.

Aliás, será que as pessoas ainda sabem o significado da palavra credibilidade? Com tanta gente tomando atitudes precipitadas, desastrosas e inconsequentes, sem a menor preocupação com a sua reputação, tudo indica que esse termo não faz mais parte do seu vocabulário.

O que elas esquecem é que para alcançar o sucesso, seja na vida profissional, espiritual ou familiar, é preciso ter a preocupação com a maneira de como somos visto pela sociedade. Afinal, a credibilidade é atestada pela maneira como os outros nos veem, e não como pensamos ser.

Dessa forma, para viver estabelecendo um padrão de conduta capaz de atestar sua credibilidade e abrir portas para o sucesso em todas as áreas é preciso estar atento há algumas atitudes essenciais. É claro que poderíamos listar aqui inúmeras coisas importantes a serem observadas, capazes de produzir credibilidade. Contudo, deixaremos apenas cinco para a reflexão.

CUIDAR DA APARÊNCIA
A primeira atitude a ser observada está ligada a aparência física da pessoa. Isso não tem nada a ver com moda, mas com o amor próprio, preocupação e cuidado com a saúde, cuidados com a imagem e a assepsia pessoal. 
É preciso lembrar que as pessoas a nossa volta estão nos observando e a primeira impressão que têm de nós não está relacionada com as nossas habilidades, mas com a nossa aparência.

2.   TER PONTUALIDADE
A segunda atitude para ter credibilidade é a pontualidade. Uma das características mais marcantes do povo britânico é a sua pontualidade. Essa é uma qualidade extraordinária e que faz toda a diferença na hora de produzir a imagem de credibilidade. Todos os dias grandes oportunidades são desperdiçadas pela falta de cuidado em relação a esse tema.

3.    FAZER COM EXCELÊNCIA
Uma terceira atitude que faz toda a diferença é a capacidade de fazer as coisas com excelência. Existem aqueles que fazem por fazer, os que fazem por obrigação e os que decidem ser excelentes em todas as suas obrigações. A diferença é que esses últimos alcançam os melhores lugares e são muito bem quistas por onde passam.

4.    TER COMPROMISSO
Se existe uma coisa capaz de denegrir a credibilidade de uma pessoa é a sua falta de compromisso. Normalmente, quando uma pessoa começa a dar muitas desculpas isso já indica que existe um problema e que o objetivo é esconder suas falhas. Contudo, com o passar do tempo, o indivíduo passa a reconhecido como alguém descompromissado.  

5.    TER RESPEITO
Por fim, e não menos importante, está à atitude de respeito em relação aos outros. Tudo na vida é uma semeadura. Quando desrespeitamos as pessoas a nossa volta estamos estabelecendo uma mancha em nossa imagem de credibilidade e atraindo diversos problemas que nos impedirão de alcançar o sucesso.


Embora alguns digam que não precisamos nos preocupar com os outros, na realidade tal pensamento é uma fraude que está impedindo o indivíduo de ser bem sucedido. Ter credibilidade é o reconhecimento pela construção de uma vida em sociedade saudável e a certeza de estar caminhando em direção ao verdadeiro sucesso.

DEUS ESTÁ NO CONTROLE

Os planos fazem parte da vida. Todos os dias quando acordamos já temos os projetos que serão realizados bem definidos. Temos a hora de acordar, de sair para trabalhar e de levar as crianças na escola. Gostamos de viver de forma controlada, sem nenhuma surpresa.

As agendas vivem recheadas de datas e horários marcados em uma tentativa inútil de manter tudo dentro do programa que estabelecemos. É uma forma de tentar controlar o tempo e a vida, de tentar manter todas as coisas sob controle, de não deixar que coisas inesperadas possam acontecer e trazer decepções.

O problema é que nem sempre tudo sai da maneira como imaginamos. Diversas vezes somos surpreendidos por circunstâncias desagradáveis capazes de destruir tudo aquilo que havia sido projetado com antecedência. O pior é quando tais circunstâncias destroem os projetos de uma vida inteira. 

O homem vive decepções por não aprender a depender completamente de Deus. O apóstolo Tiago diz que não devemos fazer planos para o dia de amanhã, pois não sabemos o que acontecerá. Em outras palavras, ele quer nos ensinar a depender completamente do Eterno, pois só Ele pode nos livrar das circunstâncias adversas e nos dar um futuro promissor. 

Embora pareça uma palavra desanimadora, o autor pretende nos ensinar a tirar os olhos dos projetos humanos, que podem ser frustrados facilmente, e colocarmos nossa confiança nos projetos estabelecidos por Deus para nossas vidas.

Muitas vezes, embora as coisas pareçam estar fora do controle, podemos ver Deus trabalhando para que nós venhamos desfrutar das bênçãos reservadas por Ele e que são reveladas através da sua palavra. A Bíblia diz que “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam o Senhor.” (Romanos 8: 28). 

A aparente falta de controle das situações é a ação divina a nosso favor, embora pareça que as coisas não estão saindo da forma como esperamos tudo está sob o controle do Pai. Ele está trabalhando para que tudo vá bem.

DEPENDER É SE LANÇAR

Há alguns anos ouvi a história em que um filho, de aproximadamente cinco anos de idade, chega perto do pai e começa a lhe questionar sobre várias coisas. Em certo momento da conversa o menino pergunta:
- Pai, o que é fé?

Nesse momento, sem saber o que e como responder a uma criança tão pequena, o pai fica reticente, procurando a melhor maneira de responder tal pergunta de uma maneira que o menino possa compreender. Naquele momento os segundos pareceram horas, até que surge a inspiração e ele pega o menino, leva para o quarto, e o coloca em pé, na cama de cima da beliche e apaga as luzes.

- Filho, o papai está aqui na sua frente, eu sei que está escuro, mas o papai está aqui e não vai deixar você cair. Então, filho, pode pular que o papai vai segurar você!
- Não papai, eu não vou pular, se não caio! - Disse o filho.

Com uma voz mansa e suave, passando total segurança para o filho, o pai diz novamente:
- Filho, você pode pular, pois papai não deixará você cair. Eu estou aqui para protegê-lo, e não vou deixar que nada lhe aconteça!

Depois de alguns segundos de diálogo o filho decide lançar-se no escuro para cair, em segurança, nos braços do seu pai.

Após segurar o menino e lhe dar um forte abraço o pai diz:
- Filho, fé é se lançar no escuro e depender daquilo que Deus fará na sua vida. É confiar, que mesmo não vendo, papai do céu está ali, pronto para nos segurar e proteger e acolher em seus braços. E mesmo que venhamos cair, é a certeza de que Ele nos ajudará a levantar e sarará todas as nossas feridas.

Quando dependemos de Deus precisamos ter fé de que Ele estará sempre pronto para nos conduzir em todos os momentos da nossa vida. Mesmo que em algumas circunstâncias possa parecer que Ele está nos levando para um local desconhecido e escuro, o seu objetivo é apenas provar a nossa fé e permitir que nos lancemos em total dependência da sua vontade.

Depender é ter fé de que Deus está no controle, mesmo que não possamos vê-lo. É ter a certeza de que Ele não nos deixará cair, ainda que tudo pareça escuro. É a convicção de que Ele estará sempre perto, protegendo de todo mal.


DEPENDÊNCIA E MORTE

O mês de setembro é um marco para a história do Brasil, onde se comemora a declaração da independência, proferida pelo então príncipe regente D. Pedro, no dia sete do referido mês, tornando o país uma nação “livre”. Uma das frases mais marcantes da história de nossa nação fora pronunciada nesse dia: “Independência ou morte!”.

Contudo, gostaríamos de abordar outro tema muito importante para nossa vida, que é o da dependência. Enquanto o mundo natural, repleto de conceitos padronizados por uma mentalidade completamente humanista, busca a total e completa “independência”, os filhos de Deus compreendem não existir possibilidade de uma vida verdadeira sem total dependência do Senhor e a morte do nosso ego, para que Ele seja glorificado em nossas vidas.

O segredo da vida cristã não está na capacidade que nós temos de nos manter livres, mas na total entrega ao Senhor das nossas vontades, permitindo que Ele, através da manifestação do Espírito Santo, que habita em nós, efetue todas as mudanças necessárias, a fim de que sejamos transformados segundo o querer da sua vontade.

Essa dependência implica em renúncia. É deixar de lado a minha vontade e caminhar, impreterivelmente, buscando cumprir todas as vontades do Pai Celestial.

Quando compreendemos que o segredo da nossa vitória não está na consciência do quão livres nós somos, mas na capacidade de renunciarmos a nós mesmos para viver a vontade de Cristo, nesse momento passamos a desfrutar da plenitude do seu querer em nossas vidas!

“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2).


ONDE ESTÃO OS PAIS?

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Em toda história da humanidade nunca se viu uma geração com tanta falta de referencial como temos visto nos últimos dias. Até pouco tempo, por mais que os pais tivessem seus compromissos profissionais, havia uma preocupação que girava em torno do acompanhamento e desenvolvimento dos filhos. Infelizmente, o que mais encontramos hoje são crianças e adolescentes “jogados” a própria sorte.

Se outrora havia a ansiedade de ensinar os filhos a ética, a moral, os bons costumes, a religião, etc., hoje já não há mais. Muitos pais, na tentativa de justificarem-se, jogaram a responsabilidade da educação para cima das escolas. Contudo, sabemos que o papel dos professores não substitui o papel dos pais.

Outro problema sério é o tempo ocioso que nossas crianças e adolescentes passam em frente da TV, internet e redes sociais, sendo discipulados por inúmeras pessoas diferentes e com mentalidades completamente deturpadas e longe dos padrões estabelecidos pela Palavra de Deus. Nesse período ficam a mercê de pessoas inescrupulosas, que acabam se aproveitando da situação para imprimir suas ideias malignas na mente deles. Aqui surgem os espaços para entrada da magia negra, prostituição, pedofilia e jogos no estilo “baleia azul”.

Um terceiro problema se dá no ambiente social – fora de casa e da escola – em que eles convivem, afinal, por não terem a fiscalização e acompanhamento do papai, ficam perambulando pelas ruas, praças e shoppings, vulneráveis ao assédio das drogas, álcool, cigarro e outros envolvimentos prejudiciais ao seu crescimento e saúde.

Não podemos permanecer alheios a esses problemas, precisamos lembrar que está em jogo o futuro de nossos filhos. É preciso que os pais dessa geração se conscientizem de suas responsabilidades, passem mais tempo com os seus filhos, se preocupem com a saúde emocional e física deles, dando importância as prioridades da criança em detrimento das suas próprias vontades.

Urge a necessidade de que os pais assumam o seu papel de pai! A maior riqueza que temos não são os bens que podemos adquirir, mas a salubridade e de nossas famílias e filhos!

A responsabilidade na educação e desenvolvimento emocional saudável das crianças é, com toda certeza, dos pais.

“Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.” (Provérbios 22:6).

A PATERNIDADE É UM LEGADO

Muito tem sido falado nos últimos dias sobre paternidade na igreja. Normalmente levando para o lado espiritual e, consequentemente, para o relacionamento com Deus Pai. Contudo, não podemos ignorar a importância desse relacionamento para uma vida humana saudável. Isso porque, quando Deus estabeleceu esse relacionamento, seu objetivo era deixar para o homem um legado para gerações futuras, além de tipificar o arquétipo de paternidade divina.

Dessa forma, quando falamos em paternidade, estamos estabelecendo um padrão de relacionamento entre um adulto e uma criança, com objetivo de moldar o coração e o caráter do infante, a fim de que se torne um adulto consciente de suas tarefas, de seu comportamento e relacionamentos.

O problema é que a queda trouxe uma distorção em relação a essa tarefa deixada pelo Criador. Por causa do pecado os pais foram, gradativamente, deixando de lado sua responsabilidade, sobrecarregando a figura materna com inúmeras atividades familiares e tornando-se meras figuras decorativas dentro do lar.

Entretanto, o propósito inicial de Deus era que o homem assumisse seu papel de pai, acolhendo os seus filhos em amor e ensinando-lhes através de suas palavras e exemplos de vida o caminho correto para uma vida saudável e feliz.

Quando um pai deixa de exercer essa tarefa com seus filhos, acaba causando inúmeros problemas emocionais, familiares e sociais. Emocionais porque atinge a criança e seus sentimentos. Familiares, pois causa desordem na estrutura familiar estabelecida pelo Criador como modelo de segurança para o indivíduo e social, pois abandona a tarefa de educar a criança para conviver em harmonia com os seus semelhantes. Como consequência são formados indivíduos egoístas, traumatizados e sem referência paterna.

A paternidade é um legado deixado de pai para filho. Mais do que apenas gerar, ela é uma missão delegada por Deus para o indivíduo.

MENTALIDADE DE EXCELÊNCIA

Surpreender é a palavra de ordem a todos aqueles que desejam alcançar o êxito. Para isso, é indispensável fazer as coisas com excelência. Contudo, tal atitude só pode ser tomada por aqueles que possuem uma mentalidade de excelência. Pessoas medíocres pensam de forma medíocre e fazem aquilo que imaginam ser o correto. Todavia, quando se tem uma mente governada por pensamentos de excelência, todas as atitudes passam a ser voltadas para buscá-la.

Você pode escolher entre fazer o melhor e conquistar as melhores oportunidades, sendo conhecido como vencedor ou em viver na mediocridade, fazendo as coisas de qualquer maneira e sendo conhecido como derrotado. Em ambas as situações a escolha é individual.

Fazer as coisas com excelência não é de exclusividade do mundo empresarial, ela envolve todas as áreas da sua vida. Seja no trabalho ou em casa; no lazer ou na religião é preciso sempre buscar o melhor.

O problema é que as pessoas não são criadas com essa mentalidade. Elas são orientadas a fazer as coisas por fazer, no piloto automático, sem a preocupação e o desejo de surpreender os que estão a sua volta. Por isso, tanta gente realizando tarefas de qualquer maneira.

Identificar essas pessoas é fácil, basta procurar aqueles que estão sempre pelos cantos, murmurando de tudo e de todos, reclamando da falta de condições, da política e do país. Esse tipo de gente é extremamente egoísta, vive olhando apenas para satisfação das suas necessidades, de preferência passando por cima dos outros. Elas não estão envolvidas com a tarefa de transformação da sociedade.

Aliás, todos os que possuem uma mentalidade de excelência pensam de forma globalizada. Seu objetivo não é apenas beneficiar-se de determinada situação, eles querem produzir algo significativo capaz de ajudar no crescimento da comunidade onde vivem. Pessoas com a mentalidade de excelência querem produzir algo para o mundo a sua volta. Querem deixar um legado para futuras gerações.


Esse é o verdadeiro segredo dos excelentes, eles estão plantando no futuro. Estão pensando em fazer o melhor, pois sabem que suas escolhas possuem um poder de impacto que vai além da sua história. Eles entendem que seus atos de excelência contribuem para o surgimento de novas oportunidades para todos a sua volta.

O DIFERENCIAL PARA O SUCESSO

O mundo está cada vez mais competitivo. A todo o instante percebe-se a quantidade de pessoas buscando um lugar ao sol, uma pequena brecha, um mínimo espaço que seja para poder entrar e mostrar o seu valor. Contudo, infelizmente, nessa disputa ainda existe uma maioria completamente desligada, fora da realidade e do contexto da sociedade moderna.

Aliás, alguns conceitos não são exclusividade da modernidade, eles já existiam antes. O que não havia era a quantidade de pessoas fazendo a mesma coisa que você, como temos hoje em dia.

Outrora, um profissional “meia boca” era muito requisitado. Como diz o ditado popular: “em terra de cego quem tem olho é rei!”. Entretanto, com advento da tecnologia, dos novos conceitos de gestão e da dinâmica dessa nova geração muitos ficaram para trás, perdidos no espaço e no tempo, obsoletos.

É bem provável que estejam estacionados, reclamando da vida e apontando o dedo para as pessoas de sucesso dizendo: “Ele (a) teve sorte na vida!”. O que essa gente não atenta é que para alcançar o sucesso é preciso trabalhar, fazer com excelência, procurando dar sempre, impreterivelmente, o seu melhor. Isso não é apenas na área profissional, mas em todas as áreas da sua vida.

Com certeza, observando esse detalhe, o sábio Salomão disse certa vez: “O que as suas mãos tiverem que fazer, que o façam com toda a sua força [...]” (Eclesiastes 9:10). Em outras palavras, “Seja o melhor naquilo que você faz!”; “Entregue-se por completo!”; Faça com Excelência!”.

O segredo para ser bem sucedido não está na sorte, mas na entrega total aquilo que está fazendo. Qualquer um pode fazer o que você faz. Todavia, aqueles que decidirem trabalhar buscando a excelência despontarão na frente, aproveitarão as oportunidades e alcançarão o sucesso.


HONRA, UM ARTIGO DE LUXO

Atualmente, falar de honra pode parecer um absurdo. Principalmente, diante de uma geração que parece estar “programada” para a desonra. Para ela a figura dos pais, dos professores, dos mais velhos e, principalmente, dos superiores no ambiente de trabalho perdeu todo o sentido.

Em um mundo globalizado, onde parece não haver limites para atuação do ser humano, em que culturas se misturam facilmente e valores acabam perdendo o sentido, a honra tem se tornado um artigo de “lixo”.

Até porque, a palavra nos remete ao entendimento de que é preciso estar debaixo da autoridade de alguém, de obedecer, submeter e respeitar. Nesse contexto, é possível encontrar uma inclinação muito forte das pessoas a desonra, em detrimento da honra.

Aliás, falar sobre o assunto, em muitos lugares, pode ser extremante ofensivo devido à deturpação do caráter e consequente destruição dos princípios elementares para sustentação de uma sociedade saudável.

A verdade é que a honra tem se tornado um artigo de luxo. Poucas pessoas têm a coragem de agir honrosamente, e quando o fazem correm o risco de serem isoladas do grupo.

Quando observamos a dinâmica dos relacionamentos, nas diversas áreas do cotidiano, podemos observar a dificuldade de muitos em estabelecer um padrão de comportamento honroso.

Infelizmente, filhos não honram mais seus pais; funcionários perderam o respeito pelos seus padrões; o motorista não respeita as leis de trânsito, etc. Em todos esses casos, honrar parece ter se tornado um artigo de luxo.

Todavia, mesmo diante todos os desafios, ainda é possível se posicionar do lado certo. Permanecer fiel aos princípios e estabelecer o hábito de honrar as autoridades que estão sobre nós é algo valoroso e que produz um efeito incalculável na vida daqueles que o praticam.

OBEDECER É MELHOR DO QUE SACRIFICAR

O ser humano tem uma necessidade de aceitação quase que incontrolável. A todo instante estamos trabalhando para, de alguma forma, sermos aceitos pelas pessoas a nossa volta. Por isso, nos preocupamos em demonstrar o nosso valor, principalmente para aqueles que amamos.

A Bíblia conta a história de um rei chamado Saul, um grande guerreiro, que começou muito bem o seu reinado obedecendo minuciosamente ao Senhor. Contudo, no decorrer da sua caminhada, foi deixando de lado os princípios básicos estabelecidos por Deus e permitindo que o orgulho entrasse no seu coração.

O orgulho o levou a perder a presença de Deus, perder a credibilidade com seu povo e desperdiçar a grande oportunidade de arrependimento da sua vida. Em um momento inapropriado, antes de sua última batalha, desobedeceu a Deus e sacrificou um holocausto no lugar do profeta Samuel. Esse ato de desobediência trouxe como consequência a perda do reino e sua morte de forma trágica.

 Segundo a história, Saul quis conquistar a confiança do povo, mas atraiu para si condenação. “Porém Samuel disse: Tem porventura o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à palavra do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros.” (1 Samuel 15:22).

Muitas vezes, a pessoa anseia ardentemente ser aceita pelos demais e acaba desobedecendo aos pais, os patrões, a liderança, o pastor ou qualquer outra pessoa que esteja exercendo autoridade sobre ela e acaba trazendo para si mesmo condenação.


O grande segredo para o sucesso não está em sair atropelando tudo e todos, mas em saber se colocar na posição certa, obedecendo aos princípios e as pessoas estabelecidas por Deus para aquela situação. Como disse Samuel: “Obedecer é melhor do que sacrificar!”

REVELAMOS NOSSA VERDADEIRA IDENTIDADE QUANDO SOMOS CONFRONTADOS

Não sabemos qual é a verdadeira imagem de um indivíduo até que ele seja contrariado. Nesses momentos, quando a vontade pessoal é negada, a pessoa revela quem realmente é.
Vide o caso de Caim, quando percebeu que sua oferta fora rejeitada, ficou enfurecido e revelou o seu lado assassino. Ao ser confrontado por Deus acabou expondo sua verdadeira face.
Poderíamos tomar muitos outros exemplos de homens e mulheres que quando tem suas atitudes questionadas acabam cedendo a tentação, assumindo sua verdadeira identidade.
Pessoas mal intencionadas têm a dificuldade de se submeter às autoridades. Além disso, tendem a difamar os seus superiores e estão sempre tentando influenciar os outros a deixar de submeter-se a liderança.
Para saber qual é o verdadeiro desejo do coração de uma pessoa é preciso apenas confrontar as suas atitudes e escolhas. Apenas diga não, nesse momento a verdadeira intenção do coração é revelada.

OBSERVANDO O REAL O PRINCÍPIO DA SUBMISSÃO

Continuamos esse mês com a série “Princípios” na revista altares. Já abordamos os Princípios de fidelidade e da autoridade. Nesse exemplar trataremos de elucidar a questão da submissão. 

A princípio, o tema gera muito desconforto e discussão por parte de alguns por não conhecerem o verdadeiro significado do termo. Isso tem gerado muita confusão em nosso meio e impedido muitas pessoas de exercerem suas tarefas com excelência.

Originalmente, o termo se refere a um ato dócil e respeitoso de se colocar debaixo da autoridade de alguém. É uma ação espontânea de reconhecimento, gerado a partir de um desejo ardente de estar sob a cobertura de uma liderança e ajudá-la a cumprir uma missão. Outro significado importante estava ligado à ordem militar e ao desejo extremo de cumprimento de uma missão, onde a pessoa estaria uma posição abaixo da outra, mas caminhando em um mesmo propósito.

Ao longo do tempo esse termo foi sendo distorcido e pessoas mal intencionadas começaram a utilizá-lo para alcançar benefício próprio. Um bom exemplo disso é a questão do casamento, onde os maridos mais autoritários tratavam as esposas como escravas justificando o fato de estar na Bíblia que elas deveriam ser submissas. Outro exemplo é a palavra utilizada em meio às artes marciais, onde adota a conotação de subjugar.

Contudo, se observarmos atentamente o conceito bíblico para submissão, ela está mais ligada ao significado original do termo, onde a pessoa decide se colocar debaixo da autoridade de alguém espontaneamente, do que propriamente ao ato de subjugar aqueles que estão sob sua autoridade. Submissão também aponta para o reconhecimento da dependência de outrem. Por exemplo: os filhos em relação aos seus pais devem ser dependentes (submissos).


Portanto, ser submisso está muito além de ser dominado, como visto anteriormente, é colocar-se espontaneamente debaixo da dependência de alguém, reconhecendo a sua autoridade e desejando auxiliá-lo no cumprimento de sua missão. 

GERAÇÃO REBELDE OU FALTA DE PREPARO DA LIDERANÇA?

Periodicamente, a sociedade passa por mudanças significativas no que diz respeito às relações interpessoais. Até certo ponto isso é algo natural, visto que a maneira dos filhos olharem o mundo é bem diferente da visão dos pais. Essa metamorfose geracional possui benefícios extraordinários, assim como pode apresentar também problemas sérios.

Algumas das grandes mudanças dessa nova geração para a anterior é a forma como ambas veem o mundo, como se relacionam e seu aversão a hierarquia. Embora alguns estudiosos digam ser uma geração desobediente, opositora das hierarquias, essa não é a verdadeira face dessa nova geração.

É verdade que possuem dificuldade em receber ordens, mas esquecemos de observar os fatos que produziram o caráter desses indivíduos. Consensualmente, está geração foi criada sozinha, sem uma referência hierárquica. Afinal, diferente de outras gerações, papai e mamãe tiveram que trabalhar bem cedo, deixando-os aos cuidados de parentes, amigos ou instituições educacionais ou jogada a própria sorte.  Ou seja, sem uma referência de autoridade.

Por esse motivo, possuem dificuldade de obedecer ordens, e têm horror a hierarquia vertical, porém sentem-se seguros em estruturas organizacionais horizontais. O problema é que na vida real das instituições, na grande maioria dos casos, salvo aquelas empresas criadas com tal mentalidade, todas são compostas pela divisão hierárquica vertical.

O problema se agrava quando falamos da igreja. Afinal, elas veem os superiores como “ameaças” a sua “liberdade”. É como se pastores e líderes estivessem ali para subjugá-los e roubar os seus direitos. Diante desse conflito, é preciso cautela. A melhor maneira de comunicar com a atual geração é através do diálogo, produzindo confiança.

Infelizmente, a maioria dos líderes não foram treinados e, muito menos, se preparam para administrar tais conflitos geracionais. Aliás, é mais fácil o liderado de rebelde e averso a autoridade do que reconhecer que precisam se atualizar para falar uma linguagem que a nova geração entenda.

Falta, em grande parte das empresas e dos líderes, preparo. Ter autoridade não é apenas mandar, mas exercer sua função com sabedoria, conquistando a confiança dos seus liderados e inspirando-os a segui-lo. A propósito, se observarmos a vida de um dos maiores líderes que já existiu, liderança não é apenas dizer o que se deve fazer, mas ensinar através do exemplo, inspirando as pessoas a fazerem o mesmo.


Vivemos diante de uma geração rebelde ou precisamos nos preparar melhor? Eis a questão!

VENCENDO AS TENTAÇÕES

“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca." (Mateus 26:41).

A maior arma do crente contra a tentação é a vigilância, seguida de uma vida de entrega através da oração. Infelizmente, a maioria se esquece desse conselho simples de Jesus e acaba invertendo a ordem, deixando de vigiar e permitindo que sua mente seja inundada de sementes do inferno que possuem um único objetivo: levá-los a queda.

Precisamos aprender a vigiar mais, passar mais tempo enchendo o nosso pensamento das coisas que são do alto. Somente dessa forma estaremos habilitados a viver a plenitude da vontade de Deus.

Se prestarmos a atenção, o conselho de Jesus não é para deixar de orar, mas para que haja um equilíbrio entre as duas atitudes e o indivíduo não esquece que para vencer o pecado não é necessário um milagre, mas uma escolha pessoal e intransferível de cada um.

Como diz o apóstolo Paulo: "Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar." (1 Coríntios 10:13). A tentação não é algo sobrenatural, mas natural. Ela está no nível dos desejos humanos, e precisa ser vencida nesse mesmo nível.

O problema está na permissão (falta de vigilância). Afinal, normalmente, a pessoa é tentada naquilo que lhe atraí. Contudo, é através da falta de vigilância que a tentação evolui, produzindo desejos cada vez maiores e tomando proporções grandiosas, a ponto do indivíduo pensar ser impossível vencê-la.

"Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte." (Tiago 1:14,15).

Para vencermos a tentação é necessário uma vida de constante vigilância, seguida de profundos momentos de oração.

Pense sobre isto!

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