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O ESPÍRITO SANTO, NOSSO AMIGO


Você já se sentiu sozinho? Respondendo a esta pergunta: É bem possível que sim! Aliás, eu mesmo já me senti desta maneira muitas vezes. Principalmente nos momentos de crise, em que pensamentos de todos os tipos passam pela mente e, em alguns extremos, é possível que venha até mesmo a ideia de que Deus nos abandonou.

Todos os dias, quando nos deparamos com as notícias trágicas estampadas nos jornais, somos tentados a achar que estamos só, abandonados a própria sorte. Contudo, esta é apenas mais um investida do maligno para tentar destruir a nossa fé e abalar o relacionamento com o nosso Pai da Eternidade.

Certa vez, enquanto ensinava os seus discípulos, após dizer o que estava para acontecer-lhe, Jesus lhes garantiu que estava indo para o Pai, mas que de forma alguma os deixaria sozinhos, pelo contrário, deixou uma mensagem de esperança, confortando seus corações. Segundo o Mestre, Ele rogaria ao Pai e este lhes enviaria o Espírito Santo Consolador que acompanharia todos aqueles que aceitassem Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas.

Diante desta grande promessa, não temos motivos para se quer pensar que estamos sozinhos. A todo instante, independente da situação, podemos ter a convicção de que esta pessoa maravilha está ao nosso lado, zelando para que tudo ocorra segundo a vontade do Senhor.

Então, o que fazer nos momentos de solidão? A resposta é tão simples, qualquer criança sabe responder: é só chamar por Ele!

Independente do momento que esteja vivendo, lembre-se que o Espírito Santo está aqui para confortar, consolar, transformar, e conduzir nossas vidas. Ele é o nosso amigo e foi enviado para o Pai com esta incrível missão. Sendo assim, o que você está esperando? Chame por Ele!

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UMA NOVA HISTÓRIA


Têm pessoas que passam a vida inteira presas ao passado. Independente do que tenha acontecido, ele não deve ser o lugar de morada. Tudo que aconteceu, sejam coisas boas ou ruins, podem até ser utilizadas como experiência, mas nunca como sentença perpétua.

Vejo, todos os dias, indivíduos vivendo como se os acontecimentos de outrora fossem imutáveis, não permitindo a entrada do novo em suas vidas. É como se tudo girasse em torno daqueles episódios. E olhe que não estou me referindo apenas às coisas ruins, traumáticas e desconcertantes do passado. Se entrar por esta questão é pior ainda.

O passado não é um fim, mas apenas um caminho pelo qual chegamos onde estamos hoje. Tudo que aconteceu é, sem dúvida, parte importante e imprescindível da sua história. Contudo, seja para continuar alcançando o sucesso ou para encontrá-lo pela primeira, é indispensável redirecionar o olhar e começar a pensar no presente e programar-se para o futuro.

Não se escreve uma nova história preso nas linhas do passado. Antes, é necessário deixar o que já foi, jogar fora o velho, e dar completa atenção ao novo. A única maneira de escrever uma nova história é zerando a antiga e começando uma nova.

Pense sobre isto!





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JESUS NOS ENSINA A ORAR


Certa vez, após um momento de oração de Jesus, um dos seus discípulos chegou perto e lhe fez um pedido um tanto quanto inusitado: “Mestre ensina-nos a orar [...]”.

Pensando na cultura e na dinâmica religiosa do povo judeu da época, é possível imaginar o que tal pedido causou naqueles que estavam a sua volta, visto que um hebreu era instruído a fazer suas orações desde cedo, possuía um livro com orações para cada situação e uma vida religiosa completamente ativa.

Desde a tenra idade seus pais já lhes ensinavam sobre o valor de um relacionamento efetivo com o Eterno. Desta forma, era comum a qualquer judeu, independente de onde estava, saber fazer suas orações diárias.

Mas, então por que este discípulo faz um pedido tão contundente ao seu Senhor? Será que ele queria fazer apenas média ou realmente estava desejoso de compreender mais a fundo esta questão?

Particularmente, creio que a segunda opção é a mais aceitável, visto que ele já andava com Jesus havia algum tempo e pudera presenciar inúmeros milagres realizados através de singelas orações. 

Ao buscarmos compreender o texto, podemos dizer que, na verdade, aquele homem não queria aprender a orar. Seu desejo era compreender como deveria agir para que suas orações tivessem a mesma efetividade que as de Jesus. Sempre que paro para meditar neste texto sou levado a imaginar que o desejo daquele discípulo era ter uma vida de oração que realmente fazia sentido. 

Ele não queria apenas repetir palavras que lhe foram ensinadas. Seu propósito era, da mesma maneira que Jesus, orar e ver Deus agindo através da sua oração.  Seu desejo era atingir o mesmo grau de liberdade que o seu Rabi.

Olha que maravilha: se partirmos deste pressuposto, quantas pessoas em nosso meio hoje não estão desejosas pelo mesmo “poder”?

É bem possível que se fosse atualmente haveria filas imensas atrás de Jesus buscando o mesmo conhecimento. Sim, muitos seriam aproveitadores querendo se dar bem e fazendo da oração um trampolim para o sucesso. Sempre houve e, infelizmente, ainda haverá muitos charlatões tentando se aproveitar da fé do povo para, de alguma forma, conseguir alcançar os seus objetivos.

Todavia, assim como os discípulos do Messias eram sinceros em seu desejo de aprender a orar, para poder reproduzir os mesmos sinais que o seu Mestre, também ainda há em nosso meio uma grande maioria que deseja adquirir o know-how da oração para que o nome de Deus seja glorificado.

Para nos ajudar nesta tarefa temos ninguém menos do que o Mestre dos mestres na oração: Jesus.

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CRISTO NÃO ESQUECEU A PROMESSA


Desde o início a igreja sempre enfrentou inúmeras dificuldades. Sua existência passou por diversas provações. No princípio, os primeiros discípulos de Cristo tiveram que enfrentar a fúria dos romanos, o gnosticismo, a diversidade religiosa e milhares de outros problemas para poder se firmar e chegar até o presente momento.

A história está manchada com o sangue dos mártires. As páginas dos livros ecoam o grito de júbilo, misturado a dor e angústia, dos cristãos de todos os séculos. É incontestável o fato de que o cristianismo tenha permanecido de pé mais devido a um grande milagre do que pelos esforços dos seus precursores.

Seria impossível, diante de tantas perseguições a igreja permanecer firme se não tivesse alguém zelando por ela e pelos seus membros. Quando olhamos para trás e analisamos todo contexto histórico, percebemos que as palavras de Jesus, ditas momentos antes de sua assunção ao Pai, não só ecoam ao longo do tempo, como Ele também tem trabalhado para que ela se cumpra.

“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.” (Mateus 28: 19,20).

Contudo, Cristo não deixou apenas uma promessa de proteção, antes delegou uma missão: Pregar e fazer discípulos. Ele tem cumprido sua parte no acordo, e nós, o que faremos com a nossa missão?

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DECIDA SER FELIZ


A felicidade é uma decisão que tomamos, não é apenas uma sequência de possíveis circunstâncias que nos levam a atingir determinado estado. Mas, sem dúvidas, uma escolha inteligente que transforma nosso estado de espírito e nos conduz a uma vida onde podemos declarar nossa escolha de ser feliz.

Todos os dias temos a liberdade de escolher como viveremos, se iremos carregar o fardo pesado ou o leve. Quando você se levanta e, independente das dificuldades, declara de forma audível sua decisão em ser feliz, a mudança já aconteceu em você, de dentro para fora. Não circunstancial, mas completamente pessoal e intransferível.

É comprovado, quando uma pessoa, ao acordar, inicia seu dia fazendo declarações positivas, trazendo à memória a existência de daquilo que lhe gera felicidade, o seu dia transcorre da maneira como declarou. Isto não significa deixar de ter problemas, mas estar “programado” para reagir de forma diferente quando eles surgem.

Ao mudar a forma de pensar e agir sua felicidade deixa de ser parte da dependência em alguém ou alguma coisa e passa a ser de sua autorresponsabilidade. Volto a repetir: ela deixa de ser circunstancial, se transformando em pessoal e intransferível. Já pensou como seria sua vida se você decidisse isto todos os dias?

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NOSSO SOCORRO

Existem momentos que pensamos estar tudo dando errado. Quando olhamos a volta a única visão que temos é do problema que enfrentamos. 

Alguns tem lutas tão pequenas que as vezes nem percebem, outros tão grandes que enegrecem tudo, obscurecendo até mesmo a provisão divina. 

Contudo, estes são tempos que surgem para provar a nossa fé. Uma provação não significa que Deus nos esqueceu, mas que Ele está usando este momento para provar que somos capazes de, através dele, vencer as dificuldades. 

Que as dificuldades não ofusquem nossa visão a ponto de não vermos mais a Deus. Pelo contrário, que nestes momentos Ele, e somente Ele, seja nossa segurança, Fortaleza e socorro bem presente!!

Afinal, temos a promessa de que Ele nunca nos deixaria sozinhos. 

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CADA REVELAÇÃO NO SEU TEMPO

Algumas vezes somos indagados a respeito de algumas questões referentes a Palavra de Deus, como se tivéssemos todas as respostas. Mas, infelizmente, a verdade é que não temos. Não possuímos todas as respostas, muitas questões ainda permanecem obscuras aos nossos olhos. Tudo que temos é uma breve noção daquilo que Deus nos revelou. Ainda assim, a maioria ainda permanece incompreensível.

O grande legislador de Israel, Moisés, declarou certa vez que as coisas não reveladas pertencem a Deus. Não adianta querer ficar procurando respostas se o Eterno não se preocupou em revelá-las. Moisés tinha esse entendimento. Mesmo após permanecer quarenta dias na presença de Deus, recebendo revelações profundas e surpreendentes, declarou que ao homem resta saber apenas aquilo que foi revelado pelo Senhor.

É curioso como o homem, desde seus primórdios, sempre teve a curiosidade de saber mais do que lhe é revelado. Esse desejo é tão antigo quanto o primeiro casal. Segundo a história, Eva foi induzida a comer do fruto através da sua curiosidade. A serpente a fez desejar conhecer o bem e o mal. Em outras palavras, ela quis saber mais do que lhe fora revelado. Infelizmente, a curiosidade humana pelo desconhecido, na maioria das vezes, leva o homem à queda.

É importante frisar que a questão discutida nesse texto nada tem a ver com a curiosidade humana que o conduz ao crescimento, mas com o desejo de descobrir os ministérios não revelados de Deus.

Isso é tão importante que Daniel, após grandes visões a respeito do futuro da humanidade, foi orientado a selar tais revelações, pois ainda não era a hora de serem reveladas ao homem.

A descoberta pode ser uma benção, desde que aconteça na ocasião propícia. Caso contrário, trará grandes aflições sobre aqueles que a buscam. Todas às vezes que o desejo pela descoberta quebra princípios eternos, acaba produzindo maldição, levando o infrator a condenação.

Ao observarmos os princípios divinos aprenderemos que, na verdade, cada revelação tem o seu tempo para ser manifesta.

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EXCENTRICIDADES DA MODERNIDADE

Hoje ao ler um dos noticiários me deparei com uma notícia um tanto quanto, digamos, excêntrica, para não dizer um absurdo, claro. 

A chamada dizia que os fãs de determinada selebridade estavam fazendo uma vaquinha para que esta possa se tornar bilionária. Isto mesmo, uma “mísera” vaquinha para torná-la bilionária. Aliás, é importante frisar que não seria uma bilionária comum, mas a mais jovem do mundo. 

Isto nos faz pensar sobre a enorme inversão de valores de uma geração. Se para alguns o importante seria juntar dinheiro para ajudar aqueles que não possuem nada, para outros é mais fácil doar para quem já possui o bastante (ou seria mais que o bastante?).  Para uma geração que se diz tão preocupada com a valorização do indivíduo, engajada em tantas coisas, permitir o  exagero parece meu contraditório.  

Enfim, toda esta campanha em prol dos “necessitados milionários” nos faz repensar muitas coisas. Afinal, diante de tanta inversão de valores, da ganância e ambição humana, o que esperar? 

Resta-nos apenas permanecer no caminho aconselhado por Jesus: “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo!”

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SEJA EMPÁTICO!


Já dissemos aqui neste blog, no artigo anterior da impossibilidade dos outros compreenderem, realmente, a dimensão dos sentimentos de outrem. 

Contudo, isto não significa que perdemos a capacidade de tentar compreender o outro. Podemos sim, nos colocarmos no lugar das pessoas e tentar compreender, o máximo possível, quais são os seus verdadeiros sentimentos. 

Aliás, se colocar no lugar de alguém é fundamental quando precisamos tomar determinadas decisões. Tal atitude pode nos levar a tomar decisões mais acertadas, isentas de julgamentos desnecessários ou, até mesmo exagerados. 

Quando decidimos agir baseados na atitude compreensiva de tentar entender os motivos pelo qual o outro agiu de determinada maneira estamos sendo empáticos.

Isto não significa ser conivente com o erro, muito menos buscar uma maneira de acorbertá-los, mas uma decisão voluntária que visa auxiliar uma pessoa em seu momento de dificuldade. 

Segundo o Mestre dos mestres, não temos o chamado para julgar. Nossa missão é amar e ser um canal de Deus para que outros alcancem o alívio tão desejado. 

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VOCÊ NÃO SABE O QUE ESTOU PASSANDO!


VOCÊ NÃO SABE O QUE ESTOU PASSANDO!

Esta é uma das frases mais ouvidas nas conversas diariamente. Normalmente, diante de um questionamento, as pessoas tendem a utilizá-la para justificar alguma atitude ou um período de sofrimento profundo.

Em tese ela é incondicionalmente verdade! Ninguém sabe ao certo o que a outra pessoa está passando com determinados problemas. A dor, os pensamentos que povoam a mente, as circunstâncias em que o outro se encontra é totalmente pessoal e intransferível.

Se o sofrimento fosse transferível muitos assumiriam a aflição do outro apenas para não vê-lo mais sofrer. Aliás, é muito comum encontrar pais dizendo: “se eu pudesse passaria tudo isto pelo meu filho!”. Entretanto, tal prática não é possível, e isto é bom. Deve ser assim, visto que cada um necessita passar pelas experiências pessoais para crescer.

É bem verdade que não podemos mensurar o quanto o outro está sofrendo, mas é possível ter uma ideia, baseado nas experiências pessoais. O que precisa ficar bem entendido é que as semelhanças em determinados problemas não significam igualdade de sentimentos.

Cada indivíduo possui uma maneira singular de receber, sentir e responder as intempéries da vida. Ninguém passa por um problema igual ao outro, pois mais que os problemas sejam idênticos. Sempre haverá a maneira pessoal de ver as circunstâncias.

Cabe a nós respeitar o outro, independente de concordarmos ou não com suas reações e ações diante do problema, da dor e do sofrimento. Nosso compromisso, nesses casos, nada mais é do que apoiar e prestar solidariedade.

Pense sobre isto!

Ah! E quanto à empatia? Bom, isto é outra história que podemos discorrer amanhã, o que acham?



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DEUS NO CONTROLE!?


Temos o hábito de declarar todos os dias que Deus está no controle de nossas vidas. Esta frase surge tão natural em nossas conversas que, creio eu, em muitos casos nem sabemos o que realmente estamos falando. Não digo isto com intuito de julgar ou condenar ninguém, mas criando um ambiente propício para nossa autoanálise: Será que realmente fazemos valer tal declaração?

Dizer que Deus está no controle é dar-lhe a primazia sobre todas as nossas escolhas, sejam elas palavras, gestos, olhares, atitudes, etc. É declarar em alto e bom som que somente Ele tem a autonomia para fazer as escolhas em nosso dia a dia.

Desta forma, faço uma nova pergunta, ainda ligada à anterior: Deus tem a autonomia sobre nossas escolhas? Digo isto com temor pessoal enorme, mais uma vez sem querer acusar ninguém e me colocando como o primeiro a fazê-la para minha vida pessoal.

Pensando sinceramente, percebo que na maioria das vezes declaro que Ele tem o controle, mas acabo me deixando seduzir pelas minhas próprias vontades e fazendo tudo do meu jeito. Quantas vezes lhe pedi algo e, antes mesmo de obter qualquer resposta, acabei fazendo da minha maneira.

A verdade é que já perdi a conta de quantas vezes coloquei a “carroça na frente dos bois”, como diziam minhas avós.

E você, quantas vezes já disse que Deus está no controle e tomou as rédeas da situação?

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