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SIMPLESMENTE VOCÊ

Eu já vivi muito preocupado com o que os outros falam ou deixam de falar sobre a mim. Isso me fez abortar muitos projetos, deixar de ir a inúmeros lugares, não aproveitar muitas oportunidades, enfim, viver baseado no que os outros pensam e não naquilo que realmente sou.

Aprendi que não devo caminhar olhando para os outros. O que pensam a meu respeito só é importante em relação a minha imagem de credibilidade, contudo, não pode ser a base da minha motivação.

A maturidade nos faz perceber como invertemos alguns valores essenciais. Às vezes passamos a maior parte da vida montando uma imagem que não condiz com a realidade e quando olhamos para trás percebemos que as coisas não são, exatamente, daquela maneira.

Viver buscando satisfazer os interesses dos outros – seja na carreira, na família, no ministério, no relacionamento, na profissão, etc. – e deixar de lado aquilo que lhe faz bem é montar uma história cujos pilares estão alicerçados no pensamentos dos outros é boicotar a própria história.

Isso não significa viver alienado, sem manter um diálogo sadio com as pessoas a sua volta, mas saber compreender que a opinião externa não pode destruir as habilidades e imagem que você possui de si mesmo.


Pense sobre Isto!

ESCOLHAS PESSOAIS

Nossas atitudes denunciam o nosso eu. Somos o que escolhemos ser, portanto, não podemos nos esconder por detrás de desculpas ou dizendo: 'O problema é que a carne é fraca!'. Culpar os outros ou circunstâncias é fugir das responsabilidades. As tentações podem ser muitas, contudo, “Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio.” (2 Timóteo 1. 7).

Precisamos ser modelo em todos os âmbitos da nossa vida, seja financeira, familiar, como indivíduo dentro de uma sociedade que observa e anseia por referenciais. Credibilidade é conquistada por atitudes.

Cada escolha é determinante para o sucesso ou fracasso de nossas histórias. Tudo em nossa vida denuncia nossas escolhas. Como dizem: “a semeadura é uma escolha, mas a colheita é certa.”

Qual tem sido sua escolha?


Pense Sobre Isto!

TEMPOS E ESTAÇÕES

Com certeza, Deus é quem estabelece tempos e estações. Ele programa nosso crescimento e prepara todas as ferramentas para que sejamos aprimorados com uma única finalidade: o louvor da sua glória.

Contudo, desfrutar da benevolência divina é uma escolha pessoal. Ao ser humano Ele deu o livre arbítrio, para poder escolher entre querer ou não andar debaixo da sua vontade.

É bem verdade que o Pai das Luzes deseja a transformação dos seus filhos, mas respeita a intimidade e as escolhas deles, procurando atraí-los com seu eterno amor, não com dureza ou castigo, como pensam alguns.

Ninguém está mais preocupado com o desenvolvimento pessoal dos homens do que Ele. Tudo que encontramos nas Escrituras é um Deus disposto a tudo para restaurar o relacionamento com os seus filhos.


Todavia, quando nos colocamos em suas mãos e permitimos que Ele opere tudo segundo o seu querer, todas as coisas acontecem no tempo e hora certos. Como diz o apóstolo: “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Romanos 8: 28).

Pense Sobre Isto!

A ORIGEM DOS CONFLITOS FAMILIARES

Parece que estamos vivendo em um tempo onde o amor e companheirismo familiar perdeu todo o valor e sentindo. Estão todos preocupados em defender seus próprios interesses, em satisfazer suas próprias vontades.

Nessa busca desenfreada por autorrealização é possível perceber o quanto o egoísmo tem tomado conta dos indivíduos. Até mesmo na igreja, um lugar outrora conhecido como acolhedor, onde os membros encontravam o amor e o abraço de uma nova família, já não há mais tanta preocupação com o próximo.

Infelizmente, a marca dessa geração tem sido a frieza. Os relacionamentos perderam o sentido e a família ficou em último plano. Homens e mulheres vivem em pé de guerra; filhos que não se entendem com seus pais; avós que perderam a ternura...

O ser humano está cada vez mais distante dos conceitos fundamentais de outrora. É como se tudo perdesse o sentido e defender seus próprios interesses se tornasse prioridade.

Em qualquer lugar do mundo, um dos problemas mais compartilhados entre os pastores, psicólogos e demais profissionais com a responsabilidade de cuidar do bem estar da alma humana, têm sido os conflitos familiares. Cremos que a origem desse mal seja o egocentrismo, que é a busca insaciável e desenfreada por satisfazer os desejos pessoais, em detrimento dos direitos dos outros.

Isso nos faz perceber o quanto as palavras do apóstolo Tiago são cada vez mais verdadeiras:  “Donde vêm as lutas e as contendas entre vós? Não vêm elas de vossas paixões, que combatem em vossos membros?” (Tiago 4:1). Uma geração egoísta só poderia produzir sujeitos individualistas e amantes de si mesmo.

É preciso voltar atrás, deixar de lado o desejo de fazer somente a própria vontade e compreender que o outro também possui necessidades, desejos, interesses pessoais.

Enquanto quisermos que as coisas sejam feitas da nossa maneira; enquanto o pensamento diferente for uma afronta ao nosso orgulho; enquanto quisermos medir forças com as pessoas a quem deveríamos dispensar o melhor de nós, os conflitos familiares continuarão sendo o motivo da destruição dos lares.


A solução passa pela necessidade de transformação do caráter humano em um caráter moldado e direcionado pelo Espírito de Deus. Torna-se indispensável nos revestirmos, “como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade” (Colossenses 3: 12).

Pense sobre Isto!

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