A humanidade
costuma ser cruel. Ela faz de tudo para tentar matar os sonhos no coração do
seu próximo. Trabalha com a finalidade de destruir os projetos. Ela é tão
mesquinha que só descansa quando alcança o seu objetivo.
Em qualquer
sociedade, em todas as fases da história, é possível encontrar relatos de
pessoas com único objetivo de impedir a realização dos outros. Elas são mesquinhas,
só encontram satisfação na derrota do outro.
Todavia,
esse tipo de atitude é uma forma de esconder sua própria frustração de nunca
ter conquistado os seus objetivos. Esse tipo de gente faz parte do grupo dos
fracassados, que por não alcançar os seus sonhos luta para destruir os dos
outros.
Creio que
o autor de provérbios estava escrevendo sobre esse tipo de gente quando
declarou: “[...] não dormem, se não fizerem mal, e foge deles o sono se não
fizerem alguém tropeçar. Porque comem o pão da impiedade, e bebem o vinho da
violência.” (Provérbios 4: 16-17).
Quantas
pessoas conhecemos com essas características? O seu prazer está em praticar a
maldade contra o seu próximo, tudo o que fazem é para destruir a felicidade das
pessoas a sua volta.
Porém,
eles recebem como recompensa o fruto da sua maldade. Segundo Salomão, o caminho
deles é de escuridão e não conseguem discernir nem mesmo naquilo que tropeçam. Eles
andam, apressadamente nas veredas da perdição.
Como já
dissemos em outro artigo, as pessoas colhem aquilo que plantam. É impossível
alguém semear maldade e colher bondade. Por mais demorado que pareça, toda
semente um dia da o seu fruto. Ninguém é obrigado a fazer o mal, mas a partir
do momento que plantou, a colheita passa a ser obrigatória.
Entretanto,
os justos alcançam a benevolência do Senhor e recebem como recompensa para os
seus atos de justiça a benção do Todo Poderoso, além de desfrutar da aceitação
da comunidade e respeito daqueles que estão a sua volta.
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