Vivemos
tempos difíceis onde à maldade, à injustiça, a incredulidade e muitos outros
desafios se levantam todos os dias com objetivo de tirar nossos olhos do alvo
principal. São tantas lutas, tantas dificuldades, que às vezes parece que
iremos sucumbir diante delas.
O quadro
está tão ruim, que as pessoas já perderam a esperança no futuro, aliás, elas
nem mesmo acreditam haver futuro. Até mesmo no meio dos discípulos de Jesus a
esperança tem sido algo secundário, quase que inacreditável.
Se perguntássemos
a um cristão de um século atrás onde estava sua esperança para o futuro, ele
responderia sem pestanejar: “minha esperança é Yeshua, o filho de Deus que
morreu por mim na cruz, mas ressuscitou e em breve voltará para buscar sua
igreja.”
Eles viviam
debaixo de uma convicção inabalável, mais do que isso, eles usavam sua
esperança como forma de consolo para aqueles que estavam passando por algum
tipo de problema nessa vida.
Diferente
dos cristãos desse século, que vivem mais preocupados com aquilo que não pode
lhes dar esperança, que não pode suprir suas necessidades, aqueles discípulos
viviam alicerçados em sua completa dependência em Jesus.
Hoje as
pessoas vivem alicerçadas na areia. Tiraram seus pés da rocha, e colocaram toda
sua confiança em pequenas coisas que não podem salvar, que não lhes trás
esperança alguma em relação ao futuro. São como os antigos Faraós, que pensavam
passar para outra vida, ou que iriam renascer, e desfrutar de todo poder e
dinheiro que conquistaram quando estavam vivos.
A verdadeira
esperança para o futuro consiste em firmar seus pés na Rocha Verdadeira,
edificada pelo Eterno desde a fundação do mundo. Nele é possível encontrar mais
do que esperança, é possível encontrar uma certeza de que há um futuro
reservado para nós.
A notícia
da volta de Yeshua é algo tão sobrenatural, que o apóstolo Paulo ensinou aos
seus discípulos que ela deveria ser a forma de consolo usada por eles quando os
dias fossem maus, quando as dificuldades reinassem ou quando a morte
demonstrasse seu poder.
Nesses momentos,
todos deveriam saber que há esperança para o futuro, que a morte não é o fim. Viviam
alicerçados na esperança de que um dia o Senhor enxugará todas as lágrimas, aniquilará
todo sofrimento e toda dor terá um fim. Eles viviam baseados na certeza de que
Jesus está preparando um lugar junto ao Pai, e que um dia voltará para buscar sua
igreja.
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