Para a
maioria das pessoas é muito difícil entender o sacrifício de Cristo na cruz do
calvário. Afinal, o homem não consegue atingir a totalidade do amor divino,
principalmente quando este está relacionado ao sacrifício.
O problema
é que o egoísmo humano o impede de perceber os pequenos detalhes que realmente
fazem diferença em um relacionamento direcionado pelo amor.
Quando a
Bíblia diz: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho
unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida
eterna” (João 3:16), ela está apontando para o tipo de amor perfeito, capaz de
sacrificar-se pelo bem estar do outro.
Não existiria
salvação sem a morte de Jesus na cruz. Além de cumprir as exigências das
escrituras, ela tinha a sublime missão de indicar a perfeita graça de Deus para
humanidade.
Muitos culpam
os judeus pela morte de Jesus, outros culpam aos romanos, mas, se pesarmos na
balança, a cruz é culpa de toda humanidade. Segundo a Bíblia, Ele morreu pelos
pecados de todos nós, para que possamos, através de seu sacrifício, encontrar a
eterna salvação.
Quando Cristo
morreu na cruz, estava entregando à humanidade a maior declaração de amor que o
mundo já viu. Quando olhamos para Ele encontramos o verdadeiro amor de Deus.
Sei que
muitos não entendem a complexidade do seu ato, nem a extensão do seu amor. Mas,
para experimentá-lo não é necessário entender, basta aceitá-lo como Senhor e
passar a viver plenamente todos os benefícios conquistados na cruz do calvário
por nós.
O amor
divino não é para ser entendido, muito menos estudado, mas para ser vivido,
integralmente, pois ele é a manifestação da graça de Deus a toda humanidade.
Jesus é
a verdadeira expressão do amor divino. Sem sua morte na cruz permaneceríamos
perdidos no pecado, sem esperança para eternidade e longe da presença de Deus.
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