TRADUÇÃO

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TEMPO DE REFLEXÃO


Último dia do ano, embora não creiamos na “mística do ano novo”, sabemos que esse é um momento que marca o término de um ciclo, dando início a um novo.
Esse é um período bom para se fazer algumas reflexões importantes. A primeira, olhando para o passado, colocando na ponta do lápis todas as conquistas e derrotas para podermos avaliar como foi o ano que findou. A segunda, olhando para o futuro, projetando aquilo que desejamos realizar no próximo ano.
Essas duas atitudes são importantes, pois nos ajudam a definir quais são as nossas metas a curto, médio e longo prazo, além de não nos perdermos no meio da caminhada, deixando passar algum projeto importante para o futuro.
É claro que os mais pessimistas argumentarão dizendo não ser necessário proceder dessa forma. É possível que até usem alguns textos bíblicos fora de seu contexto, utilizando uma interpretação errônea, para justificar seu pessimismo.
Planejar é importante. Portanto, procure colocar no papel os seus projetos para o ano novo, pontuando suas perspectivas para o futuro; seus desejos; suas metas.
A maioria tem dificuldade de fazer isso por falta de organização. Dessa forma, procure identificar quais são suas necessidades principais e quais delas são as secundarias. Organize-as por nível de prioridade, colocando as mais importantes em primeiro lugar, é claro.
Por fim, ore apresentando cada projeto diante de Deus, pedindo sua permissão para realizar suas metas, mas que acima de tudo, se cumpra o desejo do coração dele em sua vida.
Shaná Tová! (Feliz Ano Novo!)

A EXPRESSÃO DO AMOR DIVINO


Para a maioria das pessoas é muito difícil entender o sacrifício de Cristo na cruz do calvário. Afinal, o homem não consegue atingir a totalidade do amor divino, principalmente quando este está relacionado ao sacrifício.
O problema é que o egoísmo humano o impede de perceber os pequenos detalhes que realmente fazem diferença em um relacionamento direcionado pelo amor.
Quando a Bíblia diz: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16), ela está apontando para o tipo de amor perfeito, capaz de sacrificar-se pelo bem estar do outro.
Não existiria salvação sem a morte de Jesus na cruz. Além de cumprir as exigências das escrituras, ela tinha a sublime missão de indicar a perfeita graça de Deus para humanidade.
Muitos culpam os judeus pela morte de Jesus, outros culpam aos romanos, mas, se pesarmos na balança, a cruz é culpa de toda humanidade. Segundo a Bíblia, Ele morreu pelos pecados de todos nós, para que possamos, através de seu sacrifício, encontrar a eterna salvação.
Quando Cristo morreu na cruz, estava entregando à humanidade a maior declaração de amor que o mundo já viu. Quando olhamos para Ele encontramos o verdadeiro amor de Deus.
Sei que muitos não entendem a complexidade do seu ato, nem a extensão do seu amor. Mas, para experimentá-lo não é necessário entender, basta aceitá-lo como Senhor e passar a viver plenamente todos os benefícios conquistados na cruz do calvário por nós.
O amor divino não é para ser entendido, muito menos estudado, mas para ser vivido, integralmente, pois ele é a manifestação da graça de Deus a toda humanidade.
Jesus é a verdadeira expressão do amor divino. Sem sua morte na cruz permaneceríamos perdidos no pecado, sem esperança para eternidade e longe da presença de Deus.

O NATAL DA INDIFERENÇA


Boa parte do mundo hoje está vivendo uma grande correria por conta das compras de Natal. As lojas estão repletas de pessoas escolhendo os presentes para os seus familiares; os supermercados estão abarrotados de gente preocupa em encher seus carrinhos; e as ruas estão difíceis de transitar.
Toda essa festa tem como finalidade comemorar, de forma distorcida, o nascimento de Jesus. Mas, será que Ele está feliz com toda essa comemoração? Afinal de contas, onde Ele se encaixa nessa euforia toda? É importante pensarmos sobre isso nesse momento, afinal de contas, parece que as pessoas se esqueceram da pessoa central da festa.
Estão todos falando em ganhar e receber presentes, na ceia de natal repleta de iguarias, preocupados em como agradar ao parente, amigo ou conhecido, mas ninguém está preocupado com a vontade do Senhor.
O mais triste é que a pessoa mais importante da festa passou a ser um velho, barbudo, robusto, com um grande saco de presentes vermelho e um trenó puxado por algumas renas.
Outra coisa que chama a nossa atenção nesse dia é a festa. As mesas, como já dissemos, ficam superlotadas de alimentos, a maior parte será jogado fora, no dia seguinte, ou ficará guardado na geladeira, escondido lá no canto, até estragar.
Isso sem contar o consumismo. As pessoas fazem dívidas absurdas, que consumirão uma boa parcela da sua renda durante meses do ano seguinte. Tudo isso justificado pelo “nascimento do Messias”.
Mas, será que Ele realmente está preocupado com todas essas coisas, ou elas foram criadas apenas para satisfazer o nosso desejo egoísta do homem? Estamos agradando o seu coração?
Desculpe a sinceridade, mas essa data parece mais um momento de manifestarmos a nossa hipocrisia, disfarçada através de uma festa, que tem como tema principal alguém que nunca se preocupou com essas coisas.
Basta olhar a indiferença das pessoas, com suas sacolas cheias de presentes e comidas, quando elas passam perto de um necessitado e nem notam a sua presença. Aliás, você deu bom dia ao menos favorecido hoje quando passou por ele?
Quantos desses presentes foram comprados para abençoar a vida de uma criança jogada na calçada, ao lado da sua casa? Quando fez suas compras pensando em um orfanato; ou asilo; ou qualquer outra instituição de caridade?
Nosso objetivo aqui não é julgar ninguém, até porque, estamos fazendo essa reflexão antes do prezado leitor. É muito fácil lembrar-se daqueles a quem consideramos, difícil é se preocupar com aqueles que não vemos.
Nossa indiferença tem sido marcante, pois temos a oportunidade de escolher entre estender a mão, mas escolhemos recolhê-la. Poderíamos ajudar ao próximo, mas estamos preocupados demais em comprar aquilo que satisfaz o nosso ego.
Permita-me terminar essa reflexão com um trecho dos evangelhos que transcreve um dos ensinamentos do Mestre aos seus discípulos, para que possamos pensar juntos sobre nossa indiferença.
"Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo.
Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram;
necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram’.
"Então os justos lhe responderão: ‘Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber?
Quando te vimos como estrangeiro e te acolhemos, ou necessitado de roupas e te vestimos? Quando te vimos enfermo ou preso e fomos te visitar?’
"O Rei responderá: ‘Digo-lhes a verdade: o que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram’. (Mateus 25:34-40).

CUIDADO COM A SUTILEZA DA MENTIRA


Existe uma sutileza na mentira que muitas vezes a torna imperceptível aos homens. A tendência é que, com o tempo, ela se transforme em algo tão normal na vida das pessoas, passando a ser cometida “naturalmente”, sem qualquer complexo de culpa.
Em muitos casos, quando questionadas sobre a mentira praticada, as pessoas dizem nem perceber que determinado fato era uma mentira, elas achavam normal.
O problema é que mesmo as chamadas “mentirinhas” abrem uma brecha no mundo espiritual, dando a legalidade para atuação do pai da mentira na vida dos infratores.
Embora muitos não prestem atenção nesse fato, toda brecha é, uma prisão. Enquanto não houver arrependimento o indivíduo estará preso no mundo espiritual, sofrendo as consequências dos seus atos.
Muitas vezes, a pessoa não sabe por que determinadas coisas estão acontecendo na sua vida, ou na de seus familiares, pois não compreendem que a raiz do problema está na legalidade aberta através da mentira.
Aliás, a melhor forma de entender o problema da mentira é reconhecendo que ela se trata de uma legalidade no mundo espiritual, que dá livre acesso ao inimigo para atacar e atingir o transgressor.
Certa vez Jesus disse aos seus discípulos: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação;” (Mateus 26: 41). O senhor sabia que a única maneira de vencer as ciladas do inimigo era através de uma constante vigilância.
É claro que dentro do contexto essa palavra pode se estender a diversos problemas enfrentados na luta contra o inimigo, mas, diante dos desafios diários a qual somos submetidos, a melhor forma de vencer o pecado da mentira é vigiando e orando.
Dentre outras coisas, vigiar aponta para uma constante atenção, identificando os pontos de fragilidade da sua alma. E orar indica uma completa rendição dos seus desejos à vontade de Deus, subjugando sua carne à vontade Espírito Santo de Deus.
Uma vida espiritual saudável começa na honestidade de propósito e na luta constante para vencer os pequenos desafios levantados pelo adversário. Um deles é a constante tentação, e inclinação da alma humana, para a mentira.
Vencer a mentira é uma atitude individual e indica a disponibilidade do homem em sacrificar seus desejos, em prol de fazer somente à vontade do Senhor. Porém, é uma escolha sábia, tendo como recompensa a benção de Deus.


TODO VÍCIO É UM PROBLEMA DE CARÁTER


Os vícios são problemas sérios, enfrentados por todo ser humano, mas em escalas diferentes. Isso mesmo, todo indivíduo tem algum tipo de vício. Alguns mais visíveis, outros imperceptíveis, mas eles estão lá, de alguma forma regulando o comportamento da pessoa.
O problema é que a maioria só reconhece os mais destrutivos, com maior impacto, deixando de lado os outros, tratando-os como se fossem parte essencial do seu dia a dia.
Como todo ser humano é diferente, ninguém está preso as mesmas coisas. É possível que alguns apresentem tendências parecidas, mas isso não significa que todos têm a mesma maneira de agir e reagir diante do vício.
Existem pessoas viciadas em álcool, drogas, jogos e sexo. Mas, esses são vícios perceptíveis, combatidos por todos. Agora o que dizer de outros problemas como a mentira, a internet, programas de TV e muitos outros reguladores do comportamento humano que também trazem grande prejuízo?
Embora alguns não admitam, todo vício é um regulador de comportamento; é uma forma de prisão que impede o indivíduo de desenvolver plenamente suas habilidades, além de destruir os seus relacionamentos.
Algumas pessoas até acham seu vício bonito, compartilham com os outros como se fossem grandes troféus, mas se esquecem que ele é um defeito de caráter, é uma falha que precisa ser corrigida.
Todo vício é um defeito grave, independente do valor dado pelo praticante, tornando aquele que o comete inapto a assumir determinadas responsabilidades.
Por exemplo, é impossível colocar um alcoólatra para ser motorista particular dos seus filhos, da mesma forma como não se pode deixar um mentiroso cuidando de uma tarefa que requer honestidade.
Ninguém colocaria um viciado em comida (o glutão) para tomar conta dos salgados da festa, da mesma maneira como não se deixaria um jogador compulsivo perto de uma carta. Embora sejam vícios diferentes, eles regulam as atitudes da mesma maneira.
Por mais difícil que pareça, o vício é um defeito de caráter, ele é a fruto da alma externando as suas mazelas. A única forma de vencê-lo é reconhecendo a necessidade de cura na sua área de debilidade.
É claro que uma das coisas mais difíceis para o ser humano é reconhecer o seu erro. Mas, não existe outra forma de vencer os vícios, a não ser assumindo a responsabilidade dos seus atos. 

PRIORIZANDO AS COISAS ESPIRITUAIS


A quantidade de pessoas dispersas em nossas igrejas é alarmante. Parece que elas perderam o prazer nas coisas espirituais, deixando de lado a busca do Reino de Deus, em detrimento dos prazeres do mundo.
Hoje em dia deixa-se de estar nos cultos por qualquer besteira. É só ter um convite para uma festa, uma diversão diferente, um passeio para fora da cidade, que a maioria se arvora em deixar de cultuar para satisfazer os desejos da sua alma.
Essa dispersão tem sido um dos maiores problemas da igreja contemporânea, onde as pessoas deixam de lado a sua busca por crescimento espiritual, valorizando apenas a efemeridade dos prazeres carnais.
O Senhor Jesus já havia alertado sobre esse problema, e instruiu os seus discípulos da seguinte forma:


“Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam.” (Mateus 6: 19-20).


Em outras palavras, o Mestre está ensinando que a procura principal da alma humana deve estar, em primeiro lugar, nas coisas do Reino de Deus. Isso não significa deixar de trabalhar, ou viver alienado a tudo e a todos, mas priorizar aquilo que é espiritual.
Em outra passagem o Apóstolo João declara: “E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.” (1Joao 2: 17). Perceba que a evidência em ambos os textos não está em deixar de viver, de alcançar novos objetivos, mas na prioridade do coração humano.
Buscar a vontade de Deus significa priorizar as coisas espirituais, deixando de lado todo embaraço do mundo, em virtude do conhecimento da glória de Deus. 

O ERRO COMEÇA EM VOCÊ

Encontramos diariamente muitas pessoas reclamando da sua vida, do lugar onde vivem, da sua situação financeira e do seu status social. Elas parecem estar completamente descontentes com tudo que acontece a sua volta.
São indivíduos murmuradores, cheios de amargura em seu coração, contaminando todos a sua volta. Para eles, o mundo está todo errado, contestam todas as situações e condenando a sociedade pelos desatinos de suas escolhas.
Esse tipo de gente só consegue ver as coisas ruins que acontecem a sua volta, deixando passar despercebidas todas as bênçãos derramadas pelo Criador diariamente. Aliás, Deus, para eles, é o grande carrasco da história, um sádico incapaz de resolver os problemas da humanidade.
Na maioria dos casos esse tipo de pensamento é fruto de alguma decepção do passado, que gerou insegurança e medo, criando uma forma de defesa que se manifesta através da acusação e da incredulidade nos padrões sociais.
Para esse tipo de gente, essa é uma forma de se defender do fracasso anunciado, desviando o foco central das suas deficiências, culpando o sistema e tudo aquilo que o cerca.
Mesmo quando coisas boas acontecem, reclamam da vida como se o benefício recebido não tivesse valor algum. Esses fazem parte do grupo de pessoas que só consegue ver o copo meio vazio.
É muito difícil lidar com esse tipo de gente, pois vivem insatisfeitos, sendo quase impossível fazer alguma coisa capaz de agradá-los.  O pior é que a maioria nunca assume a necessidade de um tratamento para vencer essa fragilidade da alma.
Para que ocorra uma transformação, é fundamental a pessoa começar a mudar o seu modo de ver as coisas. É preciso aprender a valorizar cada uma das bênçãos do dia a dia, como se elas fossem o mistério mais importante do universo.
A única maneira de vencer esse tipo de pensamento é reconhecendo seu erro; pedindo perdão a Deus pela murmuração; pela incredulidade; e aceitando a necessidade de tratamento. Ninguém alcança a cura sem antes reconhecer que precisa ser curado.
Somente dessa forma o indivíduo conseguirá perceber que o mundo a sua volta não está conspirando contra ele. Afinal de contas, coisas boas e ruins acontecem todos os dias a todo ser humano.
Por isso mesmo o autor de Eclesiastes disse que o sol nasce para justos e injustos, bons e maus, sem fazer qualquer distinção de pessoa. O simples fato de nascer já significa o torna suscetível as inúmeras intempéries da vida.
Saber reagir diante dos momentos difíceis, sem generalizar as situações, é o primeiro passo, o segundo é mudar o modo como está vendo as coisas e o terceiro é aceitar, sempre que necessário, a necessidade de cura da sua alma, a fim de poder viver plenamente aquilo que foi separado por Deus para você.
Não adianta você querer mudar o mundo inteiro, enquanto o seu coração estiver quebrado. Mude primeiro a você, as suas atitudes e a sua forma de pensar. Quando isso acontecer você perceberá que não era o mundo que estava errado, mas você.

ESPÍRITO SANTO, O AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO

Se alguém lhe oferecesse uma casa toda rachada, com a fundação danificada, cheia de entulho, com o terreno coberto de lixo, você moraria nesse local? 

Provavelmente, você iria, antes de se mudar, jogar todo lixo fora, e fazer uma reforma geral na casa. Isso incluiria uma boa pintura, remodelagem no jardim, a compra de novos móveis, em fim, colocaria tudo novo.

Isso é o que o Espírito Santo faz quando nos convertemos, Ele pega a nossa casa espiritual, destruída pelo inimigo, e trabalha nela, transformando o grande depósito de lixo em um ambiente limpo e agradável para ser a sua habitação. 

Toda mudança orquestrada pelo Espírito Santo tem como objetivo melhorar o ser humano, capacitando-o para que possa ter um relacionamento saudável com o Eterno. 

É uma questão de princípio, pois o Senhor não habita em um lugar sujo, destruído e cheio de entulhos. Embora aceite o homem cheio de mazelas, irá trabalhar a fim de transformá-lo naquilo que Ele deseja.

O convertido está em constante processo de transformação. E essa mudança dói, afinal de contas, o Senhor está mexendo em áreas complexas da estrutura humana. Porém, é algo que vale a pena.

Saber aceitar as mudanças necessárias é importante no processo de restauração do caráter divino no homem. A maioria prefere permanecer da mesma maneira, não querem aceitar a transformação.

Esse é o motivo das igrejas estarem repletas de indivíduos mau caráter, com uma vida toda enrolada e um testemunho medíocre. São pessoas que nunca aceitaram a transformação do Espírito Santo em suas vidas. Jesus iria mais além dizendo que nunca nasceram de novo.

Aceitar a transformação proposta pelo Espírito Santo é o primeiro passo para uma vida saudável na presença de Deus, além de ser a base para desfrutar de todas as suas promessas.

O Espírito Santo é o agente de transformação Divino, atuando diretamente no caráter daqueles que aceitaram a Jesus Cristo como Senhor e Salvador de suas vidas.

A DUREZA DE CORAÇÃO DESTRÓI UM CASAMENTO

Hoje meditava sobre um texto da palavra de Deus, dito pelo Senhor Jesus, que fala acerca do casamento. Esse pequeno diálogo da história fazia parte de uma indagação sobre a autenticidade do divórcio.

É interessante notar como alguns conceitos da vida humana são tão atuais quanto a mais de dois mil anos atrás. Em uma época em que a família era a base fundamental da sociedade, onde havia um valor inestimável pelas figuras maternas e paternas, o problema do divórcio já causava estrago no seio familiar.

Vejamos o que diz o diálogo: 

“Alguns fariseus aproximaram-se dele para pô-lo à prova, perguntando: "É permitido ao homem divorciar-se de sua mulher?" "O que Moisés lhes ordenou?", perguntou ele.Eles disseram: "Moisés permitiu que o homem desse uma certidão de divórcio e a mandasse embora".Respondeu Jesus: "Moisés escreveu essa lei por causa da dureza de coração de vocês. Mas no princípio da criação Deus ‘os fez homem e mulher’. ‘Por esta razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher,e os dois se tornarão uma só carne’. Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém o separe". (Marcos 10:2-9).

É interessante notar como Jesus tratou o divórcio, para Ele essa atitude apontava para a dureza de coração dos homens. É possível que você não compartilhe do mesmo pensamento, mas com certeza precise parar um pouco para refletir sobre o assunto.

Vivemos em uma sociedade onde as pessoas já entram em um casamento com o pensamento fixado no divórcio. Hoje em dia qualquer coisa é motivo para largar a família e viver uma aventura.

E, se observado atentamente, se verá que ainda acontece pelos mesmos motivos da época de Jesus. A dureza do coração é a causa de cem por cento das separações. 

As pessoas estão cada vez mais intolerantes, qualquer coisa tornou-se motivo para brigas e desentendimentos e que na maioria dos casos termina com o divórcio.

O próprio amor se tornou algo vulgar, sem significado e resumido a uma pequena frase, utilizado apenas durante a relação sexual, com objetivo de seduzir e satisfazer o fetiche do parceiro.

A dureza de coração aponta para a falta de amor, para o egoísmo, para a busca da satisfação pessoal e o egocentrismo. Ela impede a pessoa de tentar sanar as necessidades do parceiro e o faz pensar apenas em si.

Esse tipo de sentimento produz indivíduos inconstantes, incapazes de manter um relacionamento afetivo firme, maduro e duradouro. A dureza de coração destrói as bases de sustentação de qualquer relacionamento.

O Mestre estava ensinando justamente o contrário. Ele estava apontando para seus seguires o caminho correto para um relacionamento feliz. A melhor forma de fazer isso é deixando de lado o orgulho, que é a dureza de coração, e buscando a vontade de Deus para seu relacionamento.

TRÊS PASSOS PARA CONQUISTAR A VITÓRIA


Não adianta fazer inúmeros projetos, aspirar novas realizações, se seu coração ainda está preso ao passado. Para conquistar suas metas para o futuro é necessário deixar para trás todo empecilho.
O problema é que as pessoas vivem presas aos erros do passado como se eles fossem fundamentos de vida. Outras guardam mágoas e feridas de tempos tão remotos que o simples fato de pensar já soa a nostalgia, frustrando as intenções..
Não que queiramos diminuir as decepções e lutas enfrentadas por você, pois cada um sabe da sua dor. Queremos apenas lembrar que não adianta ficar preso a essas situações, pois elas impedem o seu progresso espiritual, emocional e físico.
Para conquistar novos objetivos tornasse extremamente necessário deixar todo trauma do passado. A melhor maneira de fazer isso é colocando sua vida nas mãos de Deus, confiando em sua poderosa mão e pedindo cura para os seus sentimentos.
Ficar preso aos erros e mágoas do passado é o mesmo que jogar a âncora de um navio em alto mar, isso irá estacioná-lo, impedindo de seguir viagem. A princípio, essa pode ser uma alternativa eficaz para solucionar alguns problemas, mas, a longo prazo, causará inúmeros transtornos a toda tripulação.
O apóstolo Pedro, em sua primeira carta, nos ensina o seguinte: “Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” (1 Pedro 5: 7). Isso significa abrir completamente o seu coração, falando das suas necessidades, a fim de encontrar cura e libertação.
Outro grande problema que impede o crescimento das pessoas é o orgulho, pois ele gera um sentimento de independência, onde se entregar a Deus e depender da sua misericórdia estão fora de cogitação.
Porém, o orgulho bloqueia o canal por onde passa a liberação da benção do Eterno sobre sua vida. A Bíblia diz que Deus resiste ao soberbo, mas que dá graça aos humildes. Somente através da humildade o homem tem livre acesso ao trono da graça.
Portanto, o primeiro passo para alcançar o sucesso é abrir mão de tudo aquilo que lhe prende ao passado e impede seu sucesso. O segundo passo é confiar no Eterno, mostrando total dependência e buscando a perfeita resposta da sua boca. O terceiro passo é abrir mão do seu orgulho, e se entregar totalmente nas mãos de Deus.
Não se alcança a vitória nos projetos quando o coração está cheio de orgulho, impedindo a total dependência em Deus e destruindo a fé, capaz de remover montanhas. 


SEJA MAIS COMPEENSIVO


A humanidade está cada vez mais egoísta. As pessoas só pensam em satisfazer suas vontades, sem a preocupação com o bem do próximo. Ninguém quer ao menos tentar compreender o outro.
Aliás, a palavra compreender parece ter sido excluída do dicionário da maioria. Todos querem usufruir do seu significado em benefício próprio, mas nunca tentar entender a posição do próximo.
Alguns significados da palavra nos chamam a atenção, como “entender”, “perceber” e, o mais interessante, alcançar com inteligência. Note como as pessoas têm se tornado egoísta, pois, em todos os casos, a definição da palavra aponta para uma atitude em prol do bem estar do outro.
Gostaria de convidá-lo a refletir sobre o assunto dando algumas situações do dia a dia. Como você reage quando o carro da frente demora mais do que o necessário para arrancar? Você já tentou imaginar o tipo de problema enfrentado pelo motorista, ao invés de buzinar desesperadamente?
Quando o cônjuge deixa de fazer algo para você, qual é a sua reação? Como você reage quando o seu filho não realiza determinada tarefa? Procura saber qual foi o motivo, ou briga antes de saber a razão?
Poderíamos citar várias situações parecidas onde a primeira reação é a de julgar, antes de tentar compreender os reais motivos de determinada atitude. Se invertêssemos qualquer uma daquelas perguntas a nosso favor, com certeza, a resposta seria diferente.
Compreender é agir com empatia, demonstrando inteligência no seu relacionamento com os outros. O problema é que queremos ser compreendidos, mas não nos esforçamos para entender as atitudes dos outros.
Antes de julgar o seu próximo, coloca-se no seu lugar, tente compreender quais foram as razões para determinadas atitudes. Agir com inteligência diante das situações adversas pode fazer toda a diferença para o bem estar dos seus relacionamentos.
Procure ser mais compreensivo, lembrando que também está sujeito as adversidades da vida. Seja inteligente em seus julgamentos, pois amanhã você poderá estar na mesma situação que o seu próximo.

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