O melhor da graça é a
certeza de que o pai nos aceita do jeitinho que somos. Porém, Ele não se
conforma em nos deixar da mesma maneira. Por isso, o Espírito Santo é o agente
de transformação, operando em nós a obra perfeita do pai.
Usar a bondade e
misericórdia divina para justificar os seus erros é caminhar na contra mão da
graça. Pois Ele nunca desejou que o homem vivesse preso no pecado.
A mensagem da cruz
aponta para o poder de aceitação, restauração, santificação, justificação e
transformação operadas pelo Espírito Santo, através da graça.
De forma alguma, O
Espírito Santo permite que o convertido passe a vida inteira da mesma maneira,
a não ser que este rejeite todos os convites a mudança. Constantemente, Ele
está convidando o homem ao arrependimento e mudança de vida.
Olhar para a graça
com único desejo de continuar justificando seus erros é o mesmo que ser
convidado a ir a um restaurante com tudo pago, sentar-se do lado de fora e
ficar apenas olhando as pessoas comerem lá dentro. Pode até estar tudo pago,
mas olhar pela janela não sacia a fome.
Assim acontece com a
graça. A pessoa pode vir a igreja todos os dias, orar, participar da ceia,
trabalhar, evangelizar, mas não desfrutar das doçuras que ela possui. Ela só
satisfaz quando decidimos sentar a mesa com o Rei e desfrutar do banquete que
fora preparado.
Isso implica em
permitir que o seu Espírito trabalhe profundamente na transformação de nossas
vidas. Aponta para entrega total e incondicional a Ele e a busca diária pela
santidade.
A graça nos convida a
uma constante mudança de vida, onde seremos transformados de glória em glória a
imagem do Pai Eterno.
Pense Sobre Isto!
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