Você já
viu como nós temos a mania de julgar os outros sem buscar conhecer a veracidade
dos fatos? Já reparou como agimos injustamente, condenando o próximo apenas
pela aparência?
Isso acontece
todos os dias, em todos os lugares e com todas as pessoas. Julgamos desde um membro da família, até a um
estranho que passa na rua. Agimos dessa forma sem nenhum pudor, sem nenhuma
cautela.
Cometemos
diversas injustiças por causa da nossa insensatez, sem tentar compreender quais
são as reais circunstâncias dos fatos ocorridos a nossa volta. O pior é que nem
procuramos saber se o que estamos maquinando é apenas fruto da nossa
imaginação, ou se realmente é a verdade.
O
Senhor Jesus nos ensinou a não julgarmos aos outros, pois com a mesma medida
que medirmos, também seremos medidos. Em outras palavras, o Mestre está
ensinando a não fazer julgamentos precipitados, pois esse tipo de atitude pode
nos levar a condenação.
Julgar precipitadamente
é algo impensado, baseado no orgulho do coração humano, e tem como objetivo principal
justificar suas próprias atitudes erradas, desviando o foco apontando o erro,
ou o possível erro, do outro. O problema é que isso é pecado.
Mesmo que
tenhamos a certeza do erro do outro, não cabe a nós julgar. Segundo a Palavra,
nossa posição como filhos de Deus é buscar uma maneira de ajudar o outro a
levantar.
Nenhum de
nós sabe o que acontecerá no dia de amanhã, as posições tomadas no dia de hoje
podem influenciar em nossa própria condenação no dia seguinte. Todos nós estamos
sujeitos ao erro, e foi justamente isso que Jesus quis dizer sobre receber a
mesma medida de julgamento.
Dessa forma,
é preciso aprender a agir cautelosamente, procurando compreender cada situação,
sem julgar ao próximo por causa de suas atitudes. Afinal de contas, ninguém tem
o direito de apontar o erro do outro.
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