O amor não é apenas um belo sentimento que acalora o coração dos casais apaixonados. Ele
também não é motivo, e muito menos desculpa, para atitudes impensadas e nem responde
por atos de insanidade.
O amor
é uma prática diária. Ele é fundamentado em atitudes, palavras, gestos e
carinhos que expressam, verdadeiramente, tudo aquilo que as pessoas dizem estar
sentindo.
É claro
que não estamos negando o sentimento chamado amor, capaz de motivar corações na
busca pelo bem estar da pessoa amada. O objetivo aqui é demonstrar que esse
sentimento só é realmente eficaz quando as atitudes daquele que diz amar
correspondem com o que ele realmente faz.
É muito
fácil dizer que ama, difícil é demonstrar esse amor de forma efetiva, de
maneira que o objeto do amor sinta-se realmente tocado com as ações daquele que
diz amar. Aliás, as atitudes são as maiores provas de amor que alguém pode dar.
Dizer que
ama e viver tratando o outro mal, isso não é amor. Da mesma forma que agir com
grosseria, bater, xingar, maldizer e humilhar também não são características do
amor.
O amor
tem atitudes que demonstram respeito, carinho e ternura. Quando ele está
operando em um relacionamento gera o sentimento de bem estar, alegria e prazer.
Ele é uma atitude capaz de confortar o coração, tanto de quem ama, como daquele
que é amado.
O
sentimento chamado amor é capaz de curar relacionamentos, e não destruí-los; de
promover a paz, em vez da guerra; de trazer cura a alma, ao invés de causar-lhe
feridas; ele prefere levar alegria, no lugar de causar tristeza.
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