Quantas coisas você já deixou de fazer por causa do medo? Quantas oportunidades foram perdidas pelo pequeno temor, disfarçado naquele pensamento, aparentemente insignificante, de que não irás conseguir? Quando olhas para trás, qual a sua sensação em relação aos grandes desafios que deixastes de realizar porque tivestes medo de errar?
A verdade, infelizmente, é que centenas de coisas importantes e extraordinárias são desperdiçadas por causa deste sentimento devastador chamado MEDO. Em muitos casos, nem se percebe mais a sua atuação, pois ele já opera de forma automática no inconsciente, controlando todas as ações e gerando reações mecânicas de desistência.
Para conseguir mudar esta situação é preciso, em primeiro lugar, fazer uma autoanálise, refletindo sobre cada situação desafiadora que fora abandonada e denunciar que o medo fora o grande vilão responsável por esta desistência.
Em um segundo momento, procurar descobrir quais são as crenças limitantes que têm produzido e/ou alimentado o medo. Diante desta descoberta, iniciar um processo de reprogramação de crenças (aqui poderia ter a ajuda de um profissional: coach, psicólogo, terapeuta).
Após esta segunda etapa, é importante redescobrir as habilidades pessoais potencializadoras. Estas serão importantes no estabelecimento das novas crenças e conduzirão a tomada de decisão efetiva e sem deixar que o medo seja o condutor das novas atitudes.
Criar novos hábitos também é fundamental, visto que para estabelecer uma nova atitude é fundamental transformar a nova conduta em um hábito saudável e capaz de conduzi-lo na jornada de eliminação do controle antigo do medo.
É importante salientar que medo sempre se manifestará de alguma forma. Como já ouvimos diversas vezes, coragem não é ausência de medo, mas a capacidade de superá-lo e agir em prol daquilo que se deseja. Os vencedores não são aqueles que nunca tiveram medo, são os que tiveram coragem de enfrentá-lo como primeiro inimigo e saíram vencedores deste duelo.
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