O mês de outubro é muito
especial, visto ser a época do ano escolhida para homenagear e celebrar aquelas
“pessoinhas” que tanto alegram nossos corações e, quando chegam, acabam se
tornando o centro das nossas vidas: as crianças.
Quem nunca se viu rindo sozinho
lembrando-se das peripécias de um filho, sobrinho, neto ou simplesmente filho
de alguém conhecido? Quem nunca sorriu com as frases engraçadas, ações descoordenadas,
tentativas frustradas destes apaixonantes pequeninos que alegram tanto nossos
dias?
Por incrível que pareça,
conseguimos amá-los mesmo bagunçando tudo a nossa volta; embaralhando nossas
coisas e desarrumando nossas programações. A verdade é que desde o primeiro
momento em que entram em nossas vidas, assumem um lugar impossível de ser substituído.
As crianças têm o poder de
colorir o mundo cinzento de um adulto; de trazer leveza onde só havia rigidez;
de estruturar desestruturando e nos fazer pensar e repensar a vida que temos
vivido.
Elas nos ensinam a amar sem
procurar algo em troca; a perdoar sem arrumar porquês; a desprender do
material; a viver a leveza e cada situação como se fosse o último instante que
temos na terra.
Quando observamos a
singeleza de uma criança, lembranças da nossa infância vêm à memória e somos
convidados a regressar a um tempo em que éramos tão simples, honestos e
verdadeiros como cada uma delas.
Talvez por tudo isto, Jesus
tenha dado tanta ênfase a necessidade de sermos como criança, pois não há outra
forma de ver o Reino de Deus, se não nos tornarmos como elas.
Verdadeiramente, precisamos
reaprender a ser como crianças!
Leia também:
👉 Ensinando a Palavra
👉 Ser como Criança
👉 O que Acontece Quando a Criança não é Ensinada
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