A decadência
moral vem progredindo rapidamente nos últimos anos. Parece que o ser humano
perde, a cada dia, a noção da ética e dos bons costumes, que sempre nortearam a
humanidade.
Se até
bem pouco tempo algumas práticas eram consideradas imorais, hoje apontam como
grandes “virtudes” da raça humana. É como se ela estivesse comemorando o fato
de regredir. Aliás, talvez essa seja a melhor palavra para definir a geração
atual, “regressão”.
O homem,
gradativamente, está caindo, ou melhor, despencando, na área moral. A futilidade
tornou-se algo natural. Perdeu-se o prazer em viver os padrões morais como se
fossem a coisa mais importante na vida de uma pessoa.
Não há
mais preocupação em zelar pelo nome, o nome da família então, jogam na lama
como se fosse esterco. Estamos rodeados de pessoas sem o menor pingo de
vergonha.
Isso
sem falar dos valores religiosos que há muito deixou de ter algum valor. O senso
de pecado já não existe mais. Trocamos Deus,
a espiritualidade e a moral por futilidades, coisas que não trazem nenhum bem a
raça humana.
Aliás,
essa geração é marcada pela decadência moral, prenunciada por Jesus, e explícita
nas atitudes e hábitos dos homens da atualidade. Tudo isso é, com certeza,
cumprimento de tudo que já fora anunciado pelo Messias.
Isso não
significa que deve ser a regra para todas as pessoas, a igreja deve permanecer
como exemplo, como baluarte da verdade, e padrão para aqueles que estão vivendo
longe da vontade do Criador.
Ela precisa
despontar como a verdadeira “luz do mundo e sal da terra”, fazer a diferença em
um mundo completamente corrompido pelo pecado, onde os padrões morais já
deixaram de existir e deram lugar a práticas levianas.
A igreja
é o modelo divino para a humanidade. Por esse motivo, deve permanecer ilesa
diante das duras investidas do inimigo para destruir a moral e os bons costumes
estabelecidos por Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário