A história da humanidade é
repleta de romances marcantes. Em todas as culturas contam-se relatos de casais
que superaram grandes desafios com único intuito de perpetuar o amor que os
unia. Alguns foram ao extremo de entregar-se em sacrifício e morrer pela pessoa
amada.
Em contraste com estes
amantes do passado, temos uma sociedade movida e motivada por “novos
relacionamentos”. Com exceção da busca pela satisfação do desejo sexual e da
paixão avassaladora, muita coisa mudou nos relacionamentos conjugais nestas
últimas décadas.
Se antes os poetas zelavam
pelo amor eterno, que ultrapasse os limites do tempo e do espaço, atualmente os
casais já começam um relacionamento pensando no outro. Podemos fazer esta
comparação de forma simples, analisando, pelo menos, duas frases:
Frase 1 : “Vou te amar para
sempre!”;
Frase 2: “Vamos ver no que
dá. Qualquer coisa é só separar!”.
Segundo dados do IBGE
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os matrimônios têm durado
uma média de 15 anos. Uma datação muito inferior comparado com algumas décadas.
Parte deste declínio se deve, justamente, a forma descompromissada como os
“novos” amantes veem os relacionamentos.
Em grande parte, estão
ligados apenas pelo puro e simples desejo de satisfação pessoal. Se antes,
quando se casava, a meta era permanecer até o final da vida. Atualmente, os
casais estão juntos enquanto houver um benefício pessoal. No primeiro problema
que se apresenta, as bases do relacionamento começam a ruir.
Isto é uma regra imutável?
Claro que não. Ainda existem milhares de pessoas valorizando o relacionamento
conjugal, desejando fazer da sua história algo perpétuo. Por este motivo
precisamos nos posicionar em relação a esta questão, mostrar para nossos filhos
e netos o quão valoroso é aprender a amar as pessoas com todos os seus defeitos
e qualidades e como também podemos ser amados, mesmo cheios de defeitos.
Leia também:
👉 A Expressão do Amor Divino
👉 O Amor de Deus
👉 O Sentimento Chamado Amor
Nenhum comentário:
Postar um comentário