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PROFISSIONAIS HUMANOS


Pessoas não precisam de bons profissionais, elas necessitam de profissionais humanos.

Bons profissionais fazem o seu trabalho muito bem feito, em alguns casos com maestria. Profissionais humanos tratam gente como gente e chegam a excelência.

Bons profissionais cumprem com seu dever e entregam tarefas e produtos de qualidade. Profissionais humanos olham nos olhos e entregam a verdadeira necessidade do outro, a de ser notado, amado e aceito.

Bons profissionais partilham conhecimento técnico, sabem ensinar a utilizar e respondem todas as dúvidas. Profissionais humanos se preocupam em perguntar qual é a real necessidade, decidem entrar na história da compra e abraçam a causa do cliente.

Bons profissionais são sinceros, vão direto ao ponto e não enrolam. Profissionais Humanos são empáticos, sentem o momento e percebem a hora de falar e de calar.

Profissionais humanos conseguem atingir ao máximo da excelência, pois seu foco não está voltado para o serviço/produto, mas para as pessoas com quem estão se relacionando.


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O MUNDO PRECISA DE HERÓIS


O herói não é mais bem quisto; o vilão agora é herói; a bruxa ficou boa e a princesinha sequestrou o lobo mau; a polícia agora é taxada de bandido, o bandido virou “assistente social”. Estas são apenas algumas das inversões de valores divulgadas abertamente na sociedade atual.

Esta inversão de valores pode parecer inclusiva, pois propaga a ideia, no mínimo, de que qualquer um pode ser o que quiser, desde que seja feliz. Todavia, tal mudança é apenas fruto da contraversão no caráter humano, tendencioso a exaltar o errado, abandonando o bem e exaltando o mal.

Se antes vivíamos em uma sociedade que propagava a capacidade do ser humano em ser cada vez melhor, em buscar a evolução pessoal diária e o aprimoramento do seu caráter, na atualidade estamos abrindo a guarda e permitindo que as distorções de caráter tenham um papel de destaque em nossas comunidades.

Por trás do bonito discurso inclusivo está uma ideologia completamente deturpada, capaz de distorcer valores primordiais para uma vida em sociedade salutar. Infelizmente, ao se exaltar a distorção do caráter e maquiar o maligno, colocando uma maquiagem de benigno, destruímos as bases da formação da personalidade.

Quando olhamos o quadro atual da humanidade, nos espantamos com a quantidade de notícias violentas, crimes hediondos, avanço do crime organizado pensamos ser apenas fruto da falta de segurança pública, mas nos esquecemos que o estopim para atual crise está, justamente, na inversão de valores.

É bem verdade que muitos olharão para este texto como um exagero, como as ideias de uma mentalidade retrógrada, de alguém fora da realidade e que faz uma leitura errada do contexto. Alguns dirão que não têm “nada haver”. Este é um direito que a pessoa possui.

Contudo, isto não muda o fato de que a única maneira de transformar o quadro violento de desanimador que temos vivido é através da mudança de mente e comportamento. Enquanto continuarmos achando normal o errado ficar no lugar do certo, não encontraremos uma solução viável para o atual cenário.

A verdade é que nós precisamos de Heróis; de pessoas capazes de enfrentar o caos e vencê-lo; que tenham a coragem de dizer a verdade e que se posicionem contra a maldade e injustiça. Precisamos de personagens que entrem em nossa história e nos inspirem a ser melhor. Não necessitamos de mais um anti qualquer coisa, mas de pessoas notáveis que nos inspiram.



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VOCÊ GOSTA QUE LHE JULGUEM SEM CONHECÊ-LO?


Já reparou como reagimos quando descobrimos que alguém fez qualquer tipo de julgamento a nosso respeito? Como dizia minha avó, “são nestes momentos que descemos das tamancas”, que deixamos de lado a etiqueta e reagimos, com único intento de defender a nossa honra. Afinal, ninguém tem o direito de nos julgar, principalmente se não nos conhecer.

Sentir-se ofendido com tal atitude não é particularidade apenas de alguns. Todo ser humano, em graus e reações diferentes, passa por este tipo de situação e não gosta. Caso alguém retruque dizendo não haver problema, podemos dizer, sem medo de errar, que esta pessoa está, no mínimo, controlando suas emoções.

Estes dias estava assistindo uma palestra, cujo palestrante ainda não era conhecido por mim. Até então tudo bem, pois a expectativa em conhecê-lo e aprender um pouco mais era enorme. Entretanto, quando o professor entrou na sala, fui montando uma imagem dele baseada no seu jeito de andar, maneira de vestir, forma de falar, etc.

Creio que ao ler isto você esteja imaginando quantas vezes já fez a mesma coisa. É possível que até tenha brotado aquele sorriso no canto da boca, meio que sarcástico, lembrando de uma situação marcante. (Xiiii!!!! Olha eu fazendo outro julgamento sem nem estar perto de você!). Mas, confesse que foi verdade! (Risos).

Enfim, desenhei mentalmente aquele professor. A medida que o assunto se desenrolava, detalhes da personalidade, dos relacionamentos, da família, do trabalho, dentre outras coisas, foram se revelando e a figura que havia montado daquela pessoa foi se desconstruindo e revelando alguém muito diferente daquela “persona” outrora idealizada.

Este processo de desconstrução me fez perceber como, na maioria das situações, acabo fazendo uma ideia errônea das pessoas com quem convivo. Infelizmente, somos tentados a isto a todo o instante. Também não é exclusividade minha nem sua, mas uma falha (ou uma maneira arcaica de se proteger, não sei) do ser humano.

Diante deste fato não tão singular da minha vida, tenho aprendido que deixar os julgamentos de lado é primordial para uma vida em sociedade saudável. Assim como não gostamos de ser julgados, precisamos começar a deixar de lado esta prática mesquinha e começarmos a avaliar as pessoas da forma correta e conhecendo quais são suas verdadeiras habilidades, atitudes, pensamentos e estilo de vida.

Sem querer ser redundante, mas utilizando seu ensinamento, sábio foi Jesus ao dizer que não devemos julgar, para que não sejamos julgados naquilo que estamos julgando o outro. O simples ato de julgar precipitadamente já é uma condenação imposta a nós mesmos, não aos outros.

O que ocorre é que, na prática, ninguém gosta de julgado. Então, por que julgamos os outros?


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A MAIORIA QUERIA OU NÃO QUERIA O NOVO PRESIDENTE?


Tenho visto nos últimos dias diversos comentários, seguidos de cálculos matemáticos, tentando justificar que, na verdade, o povo brasileiro, na sua maioria, não queria o Bolsonaro. 

Quando olhamos os números somados, realmente isto fica evidente. Entretanto, se invertermos, pensando apenas no segundo turno, a maioria também não votou no Haddad e não o queria como seu represente.

O que tivemos no último pleito foi um número recorde de rejeição em relação a TODOS os candidatos. Independente de serem da situação ou oposição, direita ou esquerda, fascista ou comunista, não importa como sua ideologia decide chamar neste momento.

Diante disto, é possível tirarmos dois fatos importantes:

1) A maior parte da população (considerando os votos válidos), decidiu se posicionar. Diferente de uma parcela considerável de eleitores que optou por não participar deste momento cívico. Ambos fizeram jus ao seu direito constitucional e dentro dos princípios de uma democracia. 

Contudo, os que se abstiveram também fizeram uma escolha: não decidir e deixar nas mãos dos outros o seu futuro. Eles simplesmente "lavram as suas mãos" e jogaram a responsabilidade para cima de alguém.

2) A maior parte da população está cansada desta velha política corrompida e caminha desejosa por algo novo. A maioria não quer mais do mesmo. Mas, deseja uma mudança na mentalidade e atitude dos políticos. Vide a renovação recorde nas câmaras e senado.

Sábios serão os políticos que souberem se adaptar a esta mentalidade da população, pois existe aproximadamente 42 milhões de eleitores esperando um candidato que lhes tire da inércia política. 

Todavia, aqueles que não votaram também precisam compreender que não fizeram nada demais, apenas entregaram, como diziam meus avós, de mãos beijadas o seu futuro como nação nas mãos de alguém.

Viver em uma democracia é compreender que você, como cidadão, compartilha das decisões dos outros membros da comunidade. Se isentar em uma votação não significa, embora pareça, que você tem uma escolha melhor ou pior, mas que você está, no mínimo, se isentando dela.

É claro que respeitamos os direitos de quem não votou e rejeitou todos os candidatos, de quem votou no Haddad e dos que elegeram Jair Bolsonaro. Porém, a maioria da população decidiu por um dos lados e desta decisão houve um que obteve a maioria dos votos. Justificar que a população brasileira não queria o presidente eleito não é verdade, pois se partirmos do mesmo principio, a maioria não queria também o sr. Haddad.

O mais certo nisto tudo é dizer que a maioria quer ver mudança na mentalidade dos políticos; a maioria está cansada de corrupção; a maioria anseia em ver um país diferente. O que a maior parte do povo brasileiro quer? Um Brasil onde nossos filhos tem onde estudar com dignidade; onde não falta emprego; em que a saúde é valorizada; em que as estradas estão pavimentadas...

A maioria, na verdade, quer um Brasil que lhes dê orgulho de ser brasileiro!


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A VIDA É FEITA DE NOVOS SONHOS


A nossa Vida é feita de novos Sonhos. Não podemos ficar parados diante das conquistas, olhando para o que já passou, presos a um sentimento de satisfação, que aos poucos nos leva a acomodação, até o ponto de gerar certa frustração pela falta de novas realizações.
Diante de cada projeto realizado é preciso celebrar a vitória, agradecer a Deus pelas bênçãos derramadas na realização, reorganizar as ideias e partir para algo novo. Isso mesmo, não podemos ficar presos aos velhos projetos, como se fossem fontes inesgotáveis, pois eles não são. 
É preciso ter coragem para sonhar novos sonhos; projetar novas metas; correr atrás de novas ideias, deixando de lado a nostalgia das realizações do passado. Essa atitude traz ânimo ao coração, renova as forças e leva a novas conquistas.
Com certeza, em muitos casos, o novo vem acompanhado de sentimentos paralisadores, como medo e insegurança, mas não podemos nos render a eles, é preciso lutar, deixando de lado todo temor.
A vitória só é conquistada por aqueles que enfrentam as adversidades, não se rendem ao medo e permanecem firmes em direção ao alvo projetado.


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DEVERES DOS PAIS E FILHOS


Um dos maiores desafios da modernidade tem sido a conciliação entre os pais e filhos. Principalmente, diante das inúmeras investidas contra a família. Os ataques a esta entidade máxima na vida do ser humano tem tomado proporções estratosféricas.

O que temos visto é um ataque em massa, utilizando todas as armas existentes, para denegrir e destruir a figura do pai e da mãe e uma forma grotesca de tentar alienar os jovens com sofista de “liberdade”, mas que não passa de um modelo de controle sutil e devastador.

É evidente que quando se destrói o relacionamento entre pais e filhos, a base da sociedade também sofre uma ruptura. Afinal, nossas comunidades são formadas por famílias; estas contêm em seu âmago as figuras paternais e seus rebentos.

O relacionamento saudável entre pais e filhos é fundamental para o bem estar da sociedade. Contudo, as escolas, os programas de TV, os programas no YouTuber e demais canais de comunição, tendem a desfigurar este relacionamento, colocando os filhos como escravos que precisam de libertação.

Na verdade, o que ocorre é um culto a libertinagem, onde os valores morais, familiares e espirituais estão sendo distorcidos. A partir daí, o que temos é um ataque, de todos os lados, para destruir o relacionamento entre pais e filhos.

Precisamos nos posicionar como Filhos de Deus e estabelecer em nossos lares um padrão de relacionamento familiar alicerçados no amor, no respeito, no perdão e na aceitação do outro com suas qualidades e defeitos. Não podemos permitir que tais afrontas destruam a base divina para sociedade: a família.

Nos últimos dias é indispensável que segamos os o ensinamento do apóstolo Paulo: “Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra. E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.” (Efésios 6:1-4).

Neste texto temos os deveres dos filhos: obedecer e honrar. Mas, também, o papel dos pais: criar, educar e respeitar. Cabe a cada um de nós observar quais são os nossos deveres e cumpri-los. Não podemos permitir que as influências externas destruindo o relacionamento das nossas famílias.


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RELACIONAMENTOS DESCARTÁVEIS!?


A história da humanidade é repleta de romances marcantes. Em todas as culturas contam-se relatos de casais que superaram grandes desafios com único intuito de perpetuar o amor que os unia. Alguns foram ao extremo de entregar-se em sacrifício e morrer pela pessoa amada.

Em contraste com estes amantes do passado, temos uma sociedade movida e motivada por “novos relacionamentos”. Com exceção da busca pela satisfação do desejo sexual e da paixão avassaladora, muita coisa mudou nos relacionamentos conjugais nestas últimas décadas.

Se antes os poetas zelavam pelo amor eterno, que ultrapasse os limites do tempo e do espaço, atualmente os casais já começam um relacionamento pensando no outro. Podemos fazer esta comparação de forma simples, analisando, pelo menos, duas frases:
Frase 1 : “Vou te amar para sempre!”;

Frase 2: “Vamos ver no que dá. Qualquer coisa é só separar!”.

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os matrimônios têm durado uma média de 15 anos. Uma datação muito inferior comparado com algumas décadas. Parte deste declínio se deve, justamente, a forma descompromissada como os “novos” amantes veem os relacionamentos.

Em grande parte, estão ligados apenas pelo puro e simples desejo de satisfação pessoal. Se antes, quando se casava, a meta era permanecer até o final da vida. Atualmente, os casais estão juntos enquanto houver um benefício pessoal. No primeiro problema que se apresenta, as bases do relacionamento começam a ruir.

Isto é uma regra imutável? Claro que não. Ainda existem milhares de pessoas valorizando o relacionamento conjugal, desejando fazer da sua história algo perpétuo. Por este motivo precisamos nos posicionar em relação a esta questão, mostrar para nossos filhos e netos o quão valoroso é aprender a amar as pessoas com todos os seus defeitos e qualidades e como também podemos ser amados, mesmo cheios de defeitos.



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