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VOCÊ NÃO É RESPONSÁVEL PELAS ESCOLHAS DOS OUTROS

Uma das características mais marcantes do ser humano é a sua imprevisibilidade. Por mais parecidas que sejam as situações, a maneira de agir e reagir depende única e exclusivamente de cada indivíduo. 

Embora vivamos tentando fazer com que o outro faça aquilo que queremos, tudo baseado em nossas próprias experiências, nunca conseguiremos atingir o objetivo, se o outro não quiser. 

Aqui se encontra um grande dilema, visto que toda vida humana se dá, basicamente, na tentativa de convencer aqueles que estão a nossa volta que devem ser, fazer, falar e viver da maneira como NÓS achamos que deve ser. Quando, na verdade, mesmo para os nossos pequeninos, a escolha ainda é pessoal e intransferível. 

Vide, por exemplo, as escolhas primordiais da vida, como gosto da comida, cor preferida, música, etc. Por mais que tentemos fazer com que gostem das mesmas coisas que nós, sempre haverá escolhas ímpares. 

Ainda sobre isto, mesmo quando estamos em um grupo com todas as pessoas, aparentemente, querendo as mesmas coisas, ainda assim existem desejos e pensamentos divergentes. Tomemos como exemplo uma torcida organizada, onde todos querem o mesmo: a vitória do seu time. Contudo, uns querem o time montado de um jeito, enquanto alguns desejam outra formação. Existem os defensores do grupo "A" e "B". 

Enquanto passamos a maior parte do tempo tentando provar ao outro a importância de fazer da maneira como queremos, poderíamos passar esse período procurando saber o quanto podemos transformar nossas próprias atitudes. 

Sim, podemos ser ferramentas para ajudar outros a crescerem, mas nunca poderemos tomar as decisões por ninguém. Uma das grandes dádivas divinas é a capacidade do indivíduo de fazer as próprias escolhas. Junto com a mesma vem a certeza da responsabilidade pessoal sobre suas próprias atitudes. Mas, aí seria outra história, outro texto e outro tema. 

É claro, é possível haver aqueles capazes de impor suas vontades a outrem. Contudo, ainda assim, estar debaixo de tal imposição ainda se torna uma escolha. Mesmo que seja pelo princípio básico da sobrevivência.

OPORTUNIDADES ÚNICAS


Existem momentos na vida em que precisamos agarrar as oportunidades e não deixá-las ir por motivo algum. O problema está, justamente, no fato de não se conseguir identificar a situação como propícia e acabar deixando-a passar. Infelizmente, esta é a atitude mais recorrente ouvida todos os dias.

Saber utilizar as circunstâncias ao seu favor é uma tarefa que poucos dominam. A maioria prefere ficar focada no problema, ao invés da solução e é aí onde reside o maior problema: foco. Se o foco estiver sempre no problema, no erro, na falha, nas circunstâncias adversas e nunca na solução, nunca se chegará à identificação e aproveitamento de uma oportunidade.

Os visionários não são aqueles que apenas identificam um problema, mas quem consegue aproveitar a oportunidade para adquirir novos conhecimentos, transformando o momento em um grande projeto para sua vida e colocam em prática as ideias que tiveram.

Temos inúmeros exemplos de pessoas capazes de aproveitar as crises, basta olhar a sua volta e poderá identifica-las. Também é possível encontrar tais personagens nas páginas da Bíblia, onde pessoas comuns usaram da sua fé para converter um episódio desfavorável em algo completamente favorável.

Vide o exemplo de Ester, uma judia, escrava, órfã, mas que soube aproveitar a oportunidade e se tornou rainha. O que dizer de Rute, a moabita, desprezada desde sua linhagem, mas que transformou a desgraça em sua vida em um momento de superação. O que falar de Gideão, de Davi e de tantos outros?

Quando se encontra em um momento desafiador qual é a sua atitude? Você foca mais no problema ou na busca por uma solução?  Vê o momento como uma oportunidade única para crescer ou se afunda em reclamação?

A OPORTUNIDADE PASSOU, E AGORA?


Uma das frases que mais ouço, seja na vida profissional ou cristã, está ligada justamente a lamúria de que a oportunidade passou e a pessoa não soube aproveitá-la. Na verdade, naquele momento não havia nem percebido ser aquela a ocasião perfeita da sua vida. Em muitos casos, a sequência  da mesma é: “Ah como fui burro (a)!”.

Diante deste lamento, é possível perceber como nem sempre estamos atentos o suficiente as ocasiões, principalmente quando se refere a algo fruto do nosso desejo. É como se quiséssemos alcançar algo, mas desatentos quanto às circunstâncias que podem nos levar a conquistá-lo.

Aliás, a desatenção é uma das atitudes que mais levam a perca das oportunidades. Ninguém deixa passar uma chance de obter seus alvos estando atento a tudo que acontece a sua volta. Uma pessoa atenta não desperdiça nada, pelo contrário, aproveita todas as circunstâncias que aparecem.

Mas, o que fazer quando já deixou a oportunidade passar?

Em primeiro lugar, não adianta ficar chorando, remoendo e/ou reclamando. É preciso ter sabedoria, assumir a responsabilidade por deixar passar a oportunidade e prosseguir.

A segunda atitude fundamental é não jogar a culpa pelo seu fracasso ou desatenção para cima de ninguém. Somos todos autorresponsáveis por nossas próprias atitudes e escolhas. Culpar os outros é caminhar na direção oposta do crescimento pessoal.

Um comportamento indispensável nestas horas é procurar aprender com a ocasião. Tentar perceber quais foram as atitudes pessoais que levaram a desatenção. Isto levará a aumentar a atenção para futuras oportunidades.

Por fim, também é preciso fazer uma autoanálise, buscando compreender quais os fatores que impediram de ver a oportunidade, se estávamos preparados para o momento e como nos prepararemos para futuras novas possibilidades.

A oportunidade passou, é verdade. Mas, ficar “chorando pelo leite derramado” não solucionará o problema, muito menos trará de volta aquilo que se passou. Agora é juntar o leite, limpar o ambiente e preparar-se para agarrar a oportunidade da próxima vez.

MAIS UM DIA...


Mais um dia se passou, continuamos na luta: contra o corona, contra a insegurança, contra a guerra política, contra a insanidade que assola está nação.

Enquanto a maioria prefere ficar brigando por política, uma minoria se esforça, se entrega e trabalha na luta por uma vida, várias vidas, dezenas de vidas... Para eles não importa a quantidade, mas o resultado. Não!! Não falamos do resultado de positivo para doença, o resultado que eles buscam é o do negativo.

Alguns brigam por poder. Outros lutam para poder: respirar, reagir sobreviver. Batalhas diárias, travadas em silêncio, buscando a cura e a sobrevivência.

Muitos querem provar que estão certos; que não mentiram; que não se venderam... Mas tem gente querendo vender, só para depois ter o que comer.

O certo é que se esqueceram, enquanto brigam defendendo sua crença, muitos sofrem com a irracionalidade humana, querendo somente defender o que é seu, sem ao menos pensar em dividir com quem não tem.

Mais um dia se passou, deste ano incompreensível de quando o mundo parou. Em busca de sobrevivência, tem gente se esquecendo que é gente.

Mais um dia passou, e ninguém sabe a dor, no coração de uma mãe, de um pai, de um filho, de um irmão...

Olhar para o outro? “Não posso, estou me protegendo!”, diz o insensato. Em contra partida, tem gente trabalhando pela vida, espalhando esperança de lutando contra a desconfiança.

Mais um dia passou, daqui a pouco vai amanhecer, e juntos poderemos ver Jesus cuidando de min e de você.

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