Já pensou como seria o nosso
país se cada um fizesse a sua parte? Como seria se todos respeitassem os seus
direitos e deveres? E se nossas ações conscientes estivessem embasadas no bem
estar do todo?
Com certeza, as respostas
para tais perguntas trariam a ideia de uma sociedade à beira da perfeição. Mas,
alguns dirão com propriedade, que estamos bem longe de tal realidade.
Todavia, quando observamos o
conceito de cidadania, é justamente nestas respostas que chegamos. Ser um
cidadão é saber e praticar os seus direitos e deveres. É estar cônscio de que
suas ações poderão ajudar ou prejudicar quem está a sua volta.
Quando pensamos em cidadania
precisamos refletir sobre a qualidade das nossas ações e como elas impactarão a
todos, desde a família até a comunidade onde estamos inseridos.
Um bom cidadão está ciente
de todas as suas responsabilidades. Compreende que um pequeno deslize pode
produzir uma cadeia de tantos outros, que poderão prejudicar todo mundo.
Agora, se tomarmos a
consciência de que somos construtores de uma sociedade, que nossas escolhas
fazem toda a diferença para a comunidade e que podemos escrever a história
através de atitudes sábias, com toda a certeza estaremos estabelecendo uma
nação melhor e mais justa para as futuras gerações.
O Brasil não precisa de
manifestações, muito menos de aproveitadores que utilizam tais atos como
palanques políticos para interesses próprios, mas de cidadãos conscientes dos
seus direitos e que não fogem da responsabilidade de cumprir com os seus
deveres.
A nossa real necessidade é
da boa e velha cidadania prática. Não apenas um conceito em folhas amareladas,
mas o brilho das atitudes.
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