Ao abordar o tema inovação,
principalmente dentro da igreja, é bem provável que muitos cristãos ainda
tenham a mentalidade retrógrada de achar que estamos falando de algo
completamente profano e, portanto, inadmissível no meio religioso.
Principalmente, porque a maioria daqueles que questionam está preocupada a
defender um ponto de vista, sem ao menos conhecer e compreender o outro.
A capacidade criativa é
fruto de um dom divino, não é algo aleatório produto do acaso e de uma evolução
natural ocorrida quase que sem querer. Nossa capacidade de pensar, inventar,
reinventar, fazer e refazer foram projetadas e já faziam parte de todo o pacote
chamado ser humano.
Perdoem-me os céticos, mas
acho interessante como um ser tão inteligente, programado e capaz de criar
tantas coisas revolucionárias credita ao acaso algo tão espetacular como a
inteligência humana. Se pensarmos bem, seria como daqui a algumas décadas os
revolucionários robôs, com toda a sua inteligência artificial, começassem a
pensar que sua memória, capacidade de responder rapidamente as questões do dia
a dia, seu raciocínio lógico e inteligência fosse fruto de uma inovação
tecnológica ocorrida após a explosão de uma bomba atômica.
Assim como não seria
possível uma máquina adquirir inteligência artificial sozinha, o ser humano
também precisou de um “projetista” e criador. Alguém mais poderoso, criativo e
inovador que pudesse determinar quais seriam as maiores e menores qualidades da
sua criação.
Pensando a partir do ponto
de vista criacionista, baseados na Bíblia e nos fundamentos deste grupo de
pensadores, é impossível pensar em um ser humano fruto do acaso e com uma
capacidade de inovar tão poderosa que não tenha por trás dele uma mente
superior, criadora e também inovadora.
Somos nada mais do que uma
réplica do Deus Criador. Assim como Ele é dotado da capacidade de fazer novas e
grandes coisas, nós também somos, pois foi Ele mesmo quem idealizou o ser
humano com a capacidade de replicar as suas características.
Portanto, inovar não é algo
para alguns apenas. Todo indivíduo possui a capacidade de inovar. A diferença é
que alguns possuem a fé para fazer grandes coisas e colocam em prática o fruto
da sua imaginação. Outros, infelizmente, preferem ficar olhando os outros inovarem.
Você também pode inovar!
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