Creio que todo indivíduo
tenha em sua memória frases marcantes em sua história. Elas surgem de forma
natural, no cotidiano e na criação e estarão ali por toda a vida. Algumas
trarão lembranças boas, outras não tão agradáveis e, há ainda aquelas que
produzirão reflexão ou risos solitários.
Em meio a essas lembranças é
que começou a surgir este artigo, visto que ao pensar sobre o que iria escrever
a primeira memória afetiva a vir à mente foi de quando ainda éramos crianças e
a minha mãe dizendo: “RESPEITO É BOM E EU GOSTO!”. Quantas vezes eu e meus
irmãos ouvimos esta frase? Aliás, lembro-me do rosto e dos gestos como se ainda
fosse hoje.
Agora, o mais importante de
todas estas lembranças não é a frase em si, muito menos a expressão facial ou
corporal da "Dn. Liúba" (forma carinhosa e implicante do meu irmão mais novo
chamar nossa mãe), mas o princípio estabelecido nela. Afinal, toda palavra materno/paterno tem em
si mesmo um ensinamento que se tornará um fundamento.
Meus pais sempre me
ensinaram que a base de todo relacionamento é o respeito. Se queremos ser
respeitados por alguém, devemos primeiro respeitar o outro. A minha infância
foi marcada por estas palavras, ditas constantemente em todos os momentos,
inclusive dentro de casa.
Mais do que isto, meus pais
sempre foram pessoas respeitosas, que sabiam como tratar os outros e ensinaram
com suas vidas que as palavras deveriam ser vividas. Desta forma, respeito não
era bom apenas para eles, mas para todos.
Este é um princípio muito
esquecido nos últimos dias. Principalmente, porque as pessoas querem ser
respeitadas, mas não querem respeitar os outros; querem ser aceitas, mas
caminham rejeitando os direitos alheios. A máxima vista atualmente é a do
individualismo.
Neste contexto é importante
lembrar as Palavras de Jesus dizendo: “Portanto, tudo o que vós quereis que os
homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas.” (Mateus
7:12).
Que nossas vidas sejam
pautadas pela frase: RESPEITO É BOM E TODOS GOSTAM!
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