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A IGREJA ACOLHEDORA


Quando Jesus esteve na terra, caminhando entre os homens e ensinando as poderosas Palavras do Reino de Deus, encontrou em sua geração diversos grupos, casais deles vivendo e pregando a sua própria doutrina, preocupando-se apenas em provar a veracidade de tudo que acreditavam ser as mais puras verdades do Eterno.

Dentre os vários grupos existentes na época haviam aqueles mais calorosos e outros mais frios; tinham os que acreditavam na literalidade das sagradas escrituras, mas também os que pensavam ser apenas uma figura, uma sombra de coisas maiores. Enfim, tinha uma infinitude doutrinária, muito parecido com os dias em que estamos vivendo.

Todavia, de repente, aparece o Mestre dos mestres ensinando o amor, o acolhimento; a misericórdia e o perdão. Não era apenas mais uma doutrina, mas sim um rabi que praticava toda a sua pregação.

Enquanto os líderes religiosos estavam preocupados com a exclusão, Jesus se preocupava em inclusão, em abraçar, em acolher.

Basta viajarmos um pouquinho só pela Bíblia que veremos o Cristo, o desejado das nações, contrariando tudo e todos. Um dia ele se sentou com os pecadores; outro ele está na casa de um publicano (cobrador de impostos considerado impuro e infiel para os judeus); mais tarde Ele vai ao encontro de uma adultera, que está prestes a ser apedrejada.

Todas estas, e muitas outras histórias, servem para nos lembrar do propósito real da igreja, que é o de evangelizar acolhendo, ou seria acolher e depois evangelizar?

Infelizmente, está religiosidade cega tem sido uma das marcas das diversas teologias de hoje. As pessoas se tornaram egocêntrica; as pregações humanizadas e o foco central está em resolver problemas pessoais, nunca em acolher o pecador e levá-lo ao arrependimento.

O propósito da igreja não mudou, ela continua sendo a agência de Deus aqui na terra com a missão de levar o amor divino a todas as criaturas e ensiná-las o caminho da salvação. Ela ainda tem a missão de acolher, de cuidar e transformar, assim como Jesus ensinou.

Portanto, a palavra e ordem para a igreja, neste tempo do fim, é de renovar a sua missão e reaprender a acolher o pecador, dando-lhe uma nova esperança para o futuro.





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ACOLHER PARA TRANSFORMAR


A igreja tem gente de todos os tipos. Por mais que as Palavras de Jesus nos ensinem, sempre encontraremos alguém tentando caminhar na contra mão daquilo que Ele está querendo ensinar. 

Creio eu, que um dos problemas esteja, justamente, na falta de conhecimento dos significados de algumas palavras. Por exemplo, quando Cristo ensinou aos discípulos sobre o amor ele estava demonstrando que a linguagem da igreja deve ser está.

Quando Ele nos ensinou a aceitar o outro mesmo com defeitos e falhas, sua vontade era que acolhêssemos a todos aqueles que necessitam receber direção, cura e libertação.  Desta forma, acolher é estar flexível para aceitar os outros, sem preconceito ou acusação. Até porque, não somos juízes.

O problema é que alguns, em nome da religiosidade, tentando demonstrar um “nível de santidade” superior, caminhando acusando e excluindo a todos os que acabam caindo em alguma tentação.

Tem aqueles inflexíveis que ainda tentam justificar suas atitudes dizendo estar fazendo a coisa certa. Estes se esquecem que o foco principal do ensinamento de Cristo estava voltado para as pessoas, sua vontade era a de acolher, nunca exclui.

Lembrando que o acolhimento não tem nada haver com passar a mão por cima do erro. Pelo contrário, está atitude tem tudo haver com a necessidade humana de ser aceito. 

Pessoas inflexíveis vivem procurando meios para julgar, apontador o dedo e excluir. Enquanto os flexíveis abraçam, não para condenação, mas para a transformação da vida cristã. Eles sabem que o perdão é a ferramenta mais poderosa do universo.

A grande missão da igreja é acolher o pecador e dar-lhe a oportunidade de arrependimento. É de caminhar dando a ele uma esperança de transformação, enquanto lhe ensina a viver completamente à vontade divina. Isto nunca acontecerá se a forma de tratamento for inflexível.

Somos agentes divinos aqui na terra e a nossa missão é a de acolher para transformar.




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O ACOLHIMENTO É UMA MANIFESTAÇÃO DO AMOR


A palavra acolher possui vários significados interessantes. Dentre eles podemos destacar o ato de proteger. Olhando por este prisma, o acolhimento deixa de ser uma mera atitude de aceitar alguém perto de você, e passa a ser um ato de amor onde o outro torna-se fruto da sua proteção.

Quando unimos este significado aos tratados silenciosos dos relacionamentos, percebemos que o acolhimento nada mais é do que a prática diária do amor manifesta nos elos afetivos, independente do grau ou envolvimento.

Podemos tomar como exemplo a atitude paterna/materna de acolher um filho. Neste contexto não está apenas a ação de aceitar uma criança como novo membro da família, mas em tomar uma posição de proteção, onde a criança passa a ter todas as atenções e proteção do casal.

Também é possível observar tal atitude no próprio casamento. Embora os cônjuges não sejam perfeitos, tenham suas diferenças e discordâncias, ambos decidiram acolher um ao outro e trabalham diariamente para proteger o amado ou amada.

Está atitude de acolhimento é tão interessante que, várias vezes, já ouvi pessoas dizerem: “eu posso falar de mal fulano, mas ninguém pode mexer com ele, se não mexe comigo.”. Pode parecer contraditório, mas no fundo o que a pessoa quer dizer é: “eu me importo tanto com fulano que não permito qualquer tipo de ataque a sua pessoa.”.




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