Já reparou que uma das
coisas mais preciosas para o ser humano é também a menos valorizada? As pessoas
correm atrás de dinheiro, fama, sucesso, reconhecimento, dentre outras, como se
fossem as últimas coisas do mundo, mas se esquecem que todas elas podem ser
adquiridas em qualquer momento da vida, desde que haja dedicação e disciplina.
Entretanto, quando falamos
do tempo, este não pode ser adquirido tão facilmente. Aliás, nós só temos a
oportunidade de vivê-lo uma vez. Não é possível voltar atrás e reviver o tempo
passado. Interessante é que também não podemos utilizar o que está por vir como
crédito. O único tempo que realmente temos para utilizar é este exato espaço
temporal na qual estamos agora.
Sendo assim, por que
trocamos as prioridades? Qual o motivo de deixarmos o que importa para depois? O
que nos leva a valorizar mais o efêmero e desvalorizar o vivaz? Será que
aprendemos a mensurar corretamente?
Infelizmente, quando
invertemos as prioridades, não perdemos apenas o tempo, mas grandes
oportunidades de viver a excelência nos relacionamentos, no trabalho e individualmente.
Deixamos passar as coisas realmente importantes e nos prendemos as mais
insignificantes.
A verdade é que a única
moeda que realmente temos e nunca poderemos readquirir é o tempo. Como diz o
poeta: “O tempo não para!”. A diferença não está em gastá-lo, querendo ou não
todos o gastarão, mas em como o gastamos.
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